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segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Nem sempre estou de acordo, com Marcelo Rebelo de Sousa.

Mas ontem estive. Quando respondeu a uma pergunta de Júlio Guimarães sobre o comportamento das oposições.


Resposta: Precisamos de uma oposição forte.Se não há oposição, para onde é que vai a indignação das pessoas? As pessoas começam a indignar-se e a revoltar-se. Senão têm como canalizar para os partidos, canalizam para onde? Para os sindicatos e depois para a rua. Precisamos da oposição....para canalizar as insatisfações.


Quando este homem diz isto está a confirmar o que muitos portugueses já perceberam. Os partidos da oposição  sejam eles  quais forem ,mais os sindicatos, servem para amortecer e travarem
  situações mais radicais contra os poderes.


Veja aqui o video sobre este assunto....

sábado, 27 de agosto de 2011

Quanto ganham os políticos!


Os ministros do atual Governo já depositaram as suas declarações patrimoniais no Tribunal Constitucional. A VISÃO foi consultá-las na última segunda-feira, dia em que terminava o prazo para a entrega.
Além dos rendimentos destes governantes, aproveitámos para ver quanto ganharam os líderes dos principais partidos e o Presidente da República no ano de 2010. Eis algumas conclusões: 


PEDRO PASSOS COELHO, PSD

Durante o ano de 2010 o primeiro-ministro recebeu um total de 122 728,97 euros. Desse valor, apenas três mil euros dizem respeito a rendimentos prediais (o restante é o seu salário de gestor) 


CAVACO SILVA, PR   
                                                                                                                                                                   Ainda antes de ter abdicado do salário presidencial, o que aconteceu em janeiro de 2011 e foi amplamente noticiado, o chefe de Estado recebeu, em 2010, um total de 138 942,02 euros relativos a trabalho dependente e 141 519,56 euros em pensões 


ANTÓNIO JOSÉ SEGURO, PS

O recém-eleito líder do PS ganhou 94 350,90 euros em 2010, o que não seria suficiente para entrar no TOP dos mais bem pagos, se estivesse no atual Governo 


PAULO PORTAS, CDS

O rendimento global em 2010 chegou aos 51 520,06 euros por trabalho dependente (como deputado). De todos os ministros e também líderes da oposição, é o que menos ganha.

FRANCISCO LOUÇÃ, BE

O rendimento global anual do bloquista foi de 64 997,92 euros em 2010. Foi o único dos políticos, cuja declaração foi consultada pela VISÃO, a declarar um pequeno barco de recreio 


JERÓNIMO DE SOUSA, PCP

A sua declaração de 2010 é  uma das mais concisas. Nela, o secretário-geral do PCP apresenta-se como afinador de máquinas e declara 56 727,32 euros pela sua atividade de deputado  

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Eu não me considero rico" ..Diz o Sr. Amorim.

Este senhor diz que não se considera rico......é um trabalhador diz... Quanto descontará do seu salário, como trabalhador. Em que sindicato estará filiado? Alguém das finanças que se pronuncie.....
Como conseguiu fazer fortuna, como trabalhador assalariado. Sendo hoje considerado o homem mais rico de Portugal.
Seria interessante quem tivesse  provas, publicá-las , como conseguiu este homem esta proeza. Tornar-se no homem mais rico de Portugal a trabalhar. Caso único......

A seguir publico parte da noticia sobre este senhor, no Jornal de Negócios de hoje, 24 de Agosto de 2011 e alguns comentários de leitores, sobre a mesma.

 Entre os homens mais ricos do País, uns estariam mais disponíveis do que outros para pagar uma contribuição especial no actual momento de crise.

O homem mais rico de Portugal coloca-se de fora da lista dourada quando questionado sobre a sua disponibilidade para aceitar um imposto especial sobre as grandes fortunas. "Eu não me considero rico", afirmou Américo Amorim aoNegócios. "Sou trabalhador", contrapôs. E pronto, conversa acabada. Para a matéria em apreço, o cognominado "rei" da cortiça garante que não passa de um simples assalariado.




terça-feira, 23 de agosto de 2011

Super-ricos franceses querem pagar mais impostos

E esta:....: Cumpre-se a palavra de ordem, com alguns anos do partido U D P: Os ricos que paguem a crise. 
    


Milionários franceses, detentores das dezasseis maiores fortunas do país, instaram esta terça-feira o Governo a aplicar uma taxa especial sobre os rendimentos dos mais ricos para ajudar a debelar os problemas financeiros do país. A proposta de Warren Buffet continua assim a ganhar o apoio dos seus pares. Com a zona euro a braços com a crise da dívida soberana, algumas das propostas para a resolução da crise têm partido dos sectores mais improváveis. Depois de, na semana passada, Warren E. Buffet, bilionário norte-americano, ter defendido que os “super-ricos” deviam pagar mais impostos, a proposta começa a extravasar fronteiras, e já chegou à segunda maior economia europeia.Numa petição publicada no site da revista de informação Le Nouvel Observateur citada pela agência Reuters, membros das 16 maiores fortunas do país, incluindo a herdeira da L’Oreal e o director da petrolífera Total, pedem a criação de uma “contribuição especial” sobre os rendimentos mais elevados, sem afectar o cash flow das respectivas empresas.“Estamos conscientes de que beneficiamos do sistema francês e do ambiente europeu a que estamos ligados, os quais esperamos poder ajudar a preservar”, dizem os signatários do documento, que incluem ainda os directores executivos da agência de publicidade Publicis, os homólogos do banco Société Générale e o presidente da companhia Air France, entre outros.“Num momento em que o défice das finanças públicas e as perspectivas de agravamento da dívida do Estado ameaçam o futuro da França e da Europa, e em que o Governo pede a todos um esforço de solidariedade, consideramos necessário o nosso contributo”, acrescentam na petição, que será publicada na quinta-feira, dia em que a revista mensal Le Nouvel Observateur sai para as bancas.Este mês, Valérie Pécresse, ministra do Orçamento" de França, afirmou que o Executivo está a trabalhar num novo imposto sobre os indivíduos cujo rendimento anual seja superior a um milhão de euros. Gilles Carrez, membro do comité parlamentar de orçamento, já anunciou que o imposto extraoridnário será de dois por cento sobre o rendimento anual. Com o fim destas isenções ficais, o Governo francês espera arrecadar 300 milhões de euros, que se inserem no esforço de poupar entre cinco mil milhões e dez mil milhões de euros para o Orçamento" de 2012, segundo a Reuters.Na sequência dos receios de que, à semelhança dos Estados Unidos, a França possa perder a nota triplo-A da sua dívida soberana, o Presidente Nicholas Sarkozy, que prepara a reeleição em Abril do próximo ano, pretende reduzir o défice público para 5,7 por cento do PIB este ano, baixando-o para 4,6 por cento em 2012, de acordo com a mesma agência. As medidas para a redução do défice serão apresentadas amanhã.No passado dia 15, Warren E. Buffet escreveu um artigo de opinião no New York Times a pedir aos políticos que “parem de mimar os super-ricos” com isenções ficais. A proposta de um aumento dos impostos aos milionários teve o apoio imediato de George Soros que, no entanto, ressalvou que a iniciativa do investidor norte-americano também serve para defender a imagem pública da classe rica.Warren Buffet é um investidor talentoso e malicioso. Ele pensa a longo prazo e sabe defender os interesses dos super-ricos. Tem consciência de que, se os ricos não fizerem nada agora, terão o antagonismo do público nos próximos anos”, disse o investidor húngaro-americano em entrevista ao Le Monde.Lista dos 16 signatários:Jean-Paul Agon, presidente executivo da L’Oréal; Liliane Bettencourt, accionista da L’Oréal;
Antoine Frérot, presidente executivo da Veolia Environnement;
Denis Hennequin, presidente executivo da Accor;
Marc Ladreit de Lacharrière, presidente da Fimalac;
Maurice Lévy, presidente executivo da Publicis;
Christophe de Margerie, presidente executivo da Total;
Frédéric Oudéa, presidente executivo do banco Société Générale;
Claude Perdriel, presidente do conselho de supervisão do Nouvel Observateur;
Jean Peyrelevade, presidente da Leonardo & Co France;
Franck Riboud, presidente executivo da Danone;
Stéphane Richard, presidente executivo da Orange;
Louis Schweitzer, presidente da Volvo e da AstraZeneca;
Marc Simoncini, presidente da Meetic e fundador da Jaïna Capital;
Jean-Cyril Spinetta, presidente da Air France-KLM, e do conselho de supervisão da Areva;
Philippe Varin, presidente da PSA Peugeot Citroën




Fonte

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Uma explicação ,de como funciona o banco Central Europeu e toda a banca.



O BCE é o banco central dos Estados da UE que pertencem à zona euro, como é o caso de Portugal.
- E donde veio o dinheiro, para formar o BCE?
- O capital social, o dinheiro do BCE, é dinheiro de nós todos, cidadãos da UE, na proporção da riqueza de cada país. Assim, à Alemanha correspondeu 20% do total. Os 17 países da UE que aderiram ao euro entraram no conjunto com 70% do capital social e os restantes 10 dos 27 Estados da UE contribuiram com 10%.
- Será muito, esse dinheiro?
- O capital social era 5,8 mil milhões de euros, mas no fim do ano passado foi decidido fazer o 1º aumento de capital desde que há cerca de 12 anos, o BCE foi criado, em três fases. No fim de 2010, no fim de 2011 e no fim de 2012 será elevado  a 10,6 mil milhões euros o capital do banco.
- Então, se o BCE é o banco destes Estados poderá emprestar dinheiro a Portugal? Como qualquer banco pode emprestar dinheiro, a um  dos seus accionistas.
-Mas este não pode.
- ???
-E porquê? Porque... porque, ... são as regras.
-E , a quem pode o BCE emprestar dinheiro?
- A outros bancos, , a bancos alemães, bancos franceses ou portugueses ou outros.
-   Portugal,  a Alemanha, a Irlanda ou outro, quando precisam de dinheiro emprestado não vão ao BCE, vão aos outros bancos que por sua vez, podem pedir ao BCE e tal.

- Mas porque é assim? Não era melhor Portugal ou a Grécia ou a Alemanha irem directamente ao BCE?
- Seria. Sim. Quer dizer... em certo sentido... mas assim os banqueiros não ganhavam nada nesse negócio!
- ??!!..
- É que assim, os bancos podem ganhar alguma coisinha. O BCE de Maio a Dezembro de 2010 emprestou cerca de 72 mil milhões de euros a países da zona euro, a chamada dívida soberana, através de um conjunto de bancos XPTO, a 1% e esse conjunto de bancos XPTO emprestaram ao Estado português e a outros Estados a 6 ou 7%.
- E assim se faz  um "negócio da China"! 
- Neste exemplo, os bancos ganharam uns 3 ou 4 mil milhões de euros. E não têm de se deslocar a Bruxelas, nem precisam de levantar o cu da cadeira. E qual Bruxelas qual carapuça. A sede do BCE é na Alemanha, em Frankfurt, onde é que havia de ser?
- E,isto pode ser um verdadeiro roubo... com esse dinheiro e ao juro que o B C E empresta aos bancos se o emprestassem directamente aos Estados ,escusava-se de cortar nas pensões, no subsídio de desemprego ou de  tirarem o 13º mês.....
- Mas, tem é se perceber que os bancos têm de ganhar bem, senão como é que podiam pagar os dividendos aos accionistas e aqueles ordenados aos administradores que são gente muito especializada !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!.
- E quem  manda no BCE e permite um escândalo destes?
-Quem  manda são os governos dos países da zona euro. A Alemanha em primeiro lugar que é o país mais rico, a França, Portugal e os outros países.
Então isto não dá para perceber. Se , os Governos dão o nosso dinheiro ao BCE para eles emprestarem aos bancos a 1% para depois estes emprestarem a 5 e a 7% aos Governos donos do BCE? Como é?
- Não será  bem assim. Como a Alemanha é rica e pode pagar bem as dívidas, os bancos só lhe levam  3% nos juros. A nós ou à Grécia ou à Irlanda que estamos de corda na garganta e a quem é mais arriscado emprestar  (dizem)é que levam juros a 6%, a 7 ou mais.
-E nós, a Grécia e a Irlanda que  também somos  donos do dinheiro que está no B C E   não podemos pedir ao nosso banco...
- Nós, ? Os países, Portugal, a Alemanha e os outros, somos compostos por gentinha vulgar e por pessoas importantes .Se   comparar um borra-botas qualquer, que ganha 400 ou 600 euros por mês,  com um calaceiro que anda para aí desempregado, com um grande accionista que recebe 5 ou 10 milhões de dividendos por ano,  com um administrador duma grande empresa,  de um banco que ganham, com os prémios , uns 50, 100, ou 200 mil euros por mês. Não se pode comparar.
E os nossos Governos aceitam uma coisa dessas? Pergunta-se!....
-A resposta é que  os nossos Governos  (coitados) nada podem fazer!.... Por um lado, são, na maior parte, amigos dos banqueiros e estão à espera dos seus favores, por exemplo :..de um empregozito razoável quando lhes faltarem os votos e saírem da política. Em resumo, não podem fazer nada, senão quem é que os apoiava?
- Mas diremos, que porra de gaita! Então  se eles são eleitos por nós?
- Em certo sentido, seria claro, mas depois... quem tem a massa é que manda. Não se viu isto na maior crise mundial de há um século para cá? Essa coisa a que chamam sistema financeiro que transforma o mundo da finança, num casino mundial, como os casinos, nunca tinham visto, nem suspeitavam o que ia levando os EUA e a Europa à beira da ruína? É claro, essas pessoas importantes levaram o dinheiro para casa (caso do B P N) e deixaram as pessoas  que tinham metido o dinheiro nos bancos e nos fundos, a ver navios.Então os governos, nos EUA e na Europa, para evitar a ruína dos bancos tiveram que repor o dinheiro.
- E onde o foram buscar?
- Onde havia de ser!? Aos impostos, aos ordenados, às pensões. Donde é que havia de vir o dinheiro do Estado?...
- E pergunta-se? Meteram os responsáveis na cadeia?
- Não... Que disparate. Então, se eles é que fizeram a coisa, engenharias financeiras sofisticadíssimas, só eles é que sabem aplicar o remédio, só eles é que podem arrumar a casa. É claro que alguns mais comprometidos, como Raymond McDaniel, que era o presidente da Moody's, uma dessas agências de rating que classificaram a credibilidade de Portugal para pagar a dívida como lixo e atiraram com o país ao tapete, foram passados à reforma. O Sr. McDaniel é uma pessoa importante, levou uma indemnização de 10 milhões de dólares.
- E nós comemos e calamos.
-Nós  preocupamos-nos mais, com futebóis, telenovelas e outras coisas que nos impigem.

 DEFINITIVAMENTE: SERIA MAIS IMPORTANTE FISCALIZAR A ACTIVIDADE DOS GOVERNOS, E QUE O VOTO, ENQUANTO CHEQUE EM BRANCO, NÃO ESTÁ A GARANTIR A DEMOCRACIA E A JUSTIÇA SOCIAL.

 
Recebido por mail, e adaptado por  José do Rosário

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

NOVA LÍNGUA PORTUGUESA

Desde que os americanos se lembraram de começar a chamar aos pretos'afro-americanos', com vista a acabar com as raças por via gramatical,isto tem sido um fartote pegado!As criadas dos anos 70 passaram a 'empregadas domésticas' e preparam-se agora para receber a menção de 'auxiliares de apoio doméstico' .De igual modo, extinguiram-se nas escolas os 'contínuos' que passaram todos a 'auxiliares da acção educativa'.Os vendedores de medicamentos, com alguma prosápia, tratam-se por delegados de informação médica'.E pelo mesmo processo transmudaram-se os caixeiros-viajantes em 'técnicos de vendas'.O;aborto eufemizou-se em 'interrupção voluntária da gravidez';Os gangs étnicos são 'grupos de jovens'Os;operários;fizeram-se de repente 'colaboradores';As fábricas, essas, vistas de dentro são 'unidades produtivas'e vistas da estranja são 'centros de decisão nacionais'.O analfabetismo desapareceu da crosta portuguesa, cedendo o passo à 'iliteracia' galopante.Desapareceram dos comboios as1.ª e 2.ª classes, para não ferir a susceptibilidade social das massas hierarquizadas, mas por imperscrutáveis necessidades de tesouraria continuam a cobrar-se preços distintos nas classes 'Conforto' e 'Turística'.A Ágata, rainha do pimba, cantava chorosa: «Sou mãe solteira...» ; agora, se quiser acompanhar os novos tempos, deve alterar a letra da pungente melodia: «Tenho uma família monoparental...» - eis o novo verso da cançoneta, se quiser fazer jus à modernidade implante. Aquietadas pela televisão, já se não vêem por aí aos pinotes crianças irrequietas e «terroristas»; diz-se modernamente que têm um 'comportamento disfuncional hiper-activo'Do mesmo modo, e para felicidade dos 'encarregados de educação' , os brilhantes programas escolares extinguiram os alunos cábulas; tais estudantes serão, quando muito, 'crianças de desenvolvimento instável'.Ainda há;cegos, infelizmente. Mas como a palavra fosse considerada desagradável e até aviltante, quem não vê é considerado 'invisual'. (O termo é gramaticalmente impróprio, como impróprio seria chamar inauditivos aos surdos - mas o 'politicamente correcto' marimba-se para as regras gramaticais...)As;prostitutas passaram a ser 'senhoras de alterne'.Para compor o ramalhete e se darem ares, as gentes cultas da praça desbocam-se em 'implementações', 'posturas pró-activas', 'políticas fracturantes' e outros barbarismos da linguagem.E assim linguajamos o Português, vagueando perdidos entre a «correcção política» e o novo-riquismo linguístico. Estamos lixados com este 'novo português'; não admira que o pessoal tenha cada vez mais esgotamentos e stress. Já não se diz o que se pensa, tem de se pensar o que se diz de forma 'politicamente correcta'.E falta ainda esclarecer que os tradicionais "anões" estão em vias de passar a "cidadãos verticalmente desfavorecidos"...Os;idiotas e imbecis passam a designar-se por indivíduos com atitude não vinculativa" Os pretos passaram a ser pessoas de cor.O mongolismo passou a designar-se síndroma do cromossoma 21.Os gordos e os magros passaram a ser pessoas com disfunção alimentar. Os mentirosos passam a ser"pessoas com muita imaginação."Os que fazem desfalques nas empresas e são descobertos são "pessoas com grande visão empresarial mas que estão rodeados de invejosos."Para autarcas e políticos, afirmar que"eu tenho impunidade judicial", foi substituído por "estar de consciência tranquila".O conceito de corrupção organizada;foi substituído pela palavra "sistema".Difícil, dramático, desastroso, congestionado, problemático, etc., passou a ser sinónimo de complicado.


Fonte: via email

Quase 60 % das IPSS do Distrito de Setúbal estão em falência técnica .

Quase 60 por cento das Instituições de Solidariedade Social do distrito de Setúbal estão em falência técnica, avança o relatório preliminar de um estudo da União Distrital das Instituições de Solidariedade Social (UDIPSS) de Setúbal. O mesmo documento a que a Lusa teve acesso dá ainda conta de um aumento em 1,9 milhões de euros do endividamento das instituições através de financiamento bancário, e de um aumento de 1,1 milhões de euros das dívidas a fornecedores.O presidente da direção da UDIPSS Setúbal, António Figueiredo, considera que “a gravidade da situação merece um debate urgente para se evitarem males piores”, como os que hoje, diz, já acontecem: “O encerramento de respostas sociais por parte das instituições ou o atraso no pagamento de subsídio de férias e de natal”, enumerou.Pelas contas da UDIPSS existem quatro instituições que não vão conseguir pagar subsídios de férias aos seus colaboradores.O estudo regista também uma quebra de quase 13 por cento no número de pessoal, “que resulta da redução da atividade em valências sociais que se mostram sem sustentabilidade financeira”.Estes números, explicou o responsável, são resultado das contas do exercício económico de 27 instituições já validadas, 21,6 por cento das associadas, e permitem que se tenha “uma primeira imagem válida da situação das IPSS no exercício de 2010”.O responsável acrescentou ainda que, “considerando que na amostra se encontram as maiores instituições, os resultados agora obtidos tenderão a ser mais negativos com a recolha de dados das instituições de média e pequena dimensão”.Segundo o relatório, 40 por cento das instituições do distrito estão em rutura financeira e em 2010 tiveram que fazer face a uma maior pressão de fatores externos nas suas contas, “como o aumento de custos por imposição contratual na área de pessoal e das despesas correntes com água, eletricidade e combustíveis”.O estudo considera, neste campo, que “o efeito do aumento do salário mínimo garantido e do tempo de serviço são fatores de agravamento que não se compadecem com o método de atualização das comparticipações por parte da Segurança Social”.Perante este cenário, o presidente da UDIPSS Setúbal defende que “há que definir com clareza o âmbito de toda a economia social e o papel da economia social solidária”: "Um sistema social de subsidiariedade não pode colocar em situação de insustentabilidade as IPSS”, argumentou.A UDIPSS Setúbal espera emitir o relatório final sobre a situação financeira das IPSS do distrito durante o mês de Setembro.

    Fonte: Visão


Nota : não sei qual a situação real das I P SS aqui da região,  em especial de Alvalade. Penso é que se devia prestar informação mais pormenorizada à população, o que facilitaria a criação de um clima de mais confiança e até de maior mobilização na captação de ajudas entre os Alvaladenses.
Os tempos que se avizinham para o nosso país, vão ser muito maus, mas com empenho e  solidariedade, entre  as pessoas será tudo  um pouco mais fácil. Assim as pessoas o queiram !.........

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Antigamente tinha -mos a escravidão hoje temos os emprestimos bancários!

      











                                                                                                                                                          As minorias dominantes sempre ao longo da história tiveram arte de dominar as  maiorias desfavorecidas. Para isso criavam esquemas que se baseavam no recrutamento de alguns oriundos das classes mais desfavorecidas.  A esses davam-lhe um palheiro para viver,   uma arma e quando precisavam assolavam-nos ás maiorias desfavorecidas, que sem ter tido arte nem engenho, eram facilmente domináveis. Com o aparecimento da era industrial, o povo passou a viver melhor, mas sempre explorado. Com o aparecimento das organizações ditas de defesa dos trabalhadores ( sindicatos) os explorados acreditaram que podiam vir ter a uma maior parte no resultado do seu trabalho. Infelizmente não foi isso que aconteceu. Com o aparecimento das máquinas, os trabalhadores viram  os seus postos de trabalho, começarem a faltar. As máquinas são uma grande ajuda no aumento da  produção de tudo o que o homem precisa para viver. Era preciso é  que essas máquinas estivessem a servir, com os seus resultados toda a humanidade. 
Isso não acontece. As máquinas e os seus ganhos de produção estão a servir uns poucos. É por isso que  cada vez é maior o fosso entre uns (poucos) muito ricos e outros (muitos) cada vez mais pobres.
Antevendo reacções perigosas dos muito pobres, os poucos cada vez mais ricos criaram esquemas mais subtis. Facilidades na obtenção do crédito,(para a compra de casa, carro e outros utensílios facilmente dispensáveis) ,para os mais pobres consumirem o excesso de produção. Era uma nova forma de escravidão. E que deu bons resultados. Aos mais incautos,  a impressão de que podiam comprar e gozar os mesmos bens que os mais ricos tinham. Hoje muitos dos que foram atrás disso devem estar bem arrependidos. Marx e Engels previam isto, mas pensavam que o capital incentivava as pessoas a comprar, que sem terem meios para isso,  elas não iriam  pagar.E segundo eles...o  resultado seria a revolução, onde os  mais pobres ficariam donos dos bens comprados a crédito .... seria  o fim  do capital.
 Só que estes dois ideólogos do socialismo, não sabiam que iriam aparecer armas muito subtis e que nem sequer era preciso andar  a fazer grandes conflitos armados para dizimar uma parte da população mundial e recomeçar novamente o ciclo dominante. As armas subtis,  são: a droga, a alienação pelos futebóis,  a Sida e outros.
Uma nova forma de escravidão, foi implementada e.... as pessoas aceitam-nas. 
Se calhar até um dia...............

sábado, 6 de agosto de 2011

O euro tem os dias contados !



Portugal devia ser dos primeiros países a terminar com a "tentativa fútil de permanecer na moeda única".


Quem o diz ao Expresso é este homem: antigo director adjunto do  F M I.


Desmond Lachman, antigo diretor adjunto do FMI


Desmond Lachman, antigo diretor adjunto do FMI


Porque é que Portugal deve abandonar o euro?
É inevitável. Portugal não vai conseguir aguentar a políticas do FMI sem grandes cortes da despesa e sem deixar o euro. Esse será o fim. A minha pergunta é:  se este será o fim, porquê esperar dois anos, que se avizinham de recessão, quando já sabemos que a saída do euro é fatal? Não sugiro que o default (incumprimento do pagamento da dívida) ou a saída do euro seja uma opção fácil ou que não vai provocar dor, mas apesar de tudo e preferível fazê-lo agora do que perder dois anos. Quando olho para os números de Portugal não percebo como é que o país irá conseguir ao mesmo tempo pagar a divida e aguentar um programa de austeridade imposto pelo FMI, que resultará em recessão profunda e ao mesmo tempo em deflação, o que irá piorar tudo, aumentando o problema da dívida pública.
É mais pessimista em relação a Portugal do que em relação à Grécia?
Sim. São países com problemas diferentes, mas o que me preocupa em relação a Portugal é a sua fraqueza extrema no lado externo. Portugal tem uma dívida externa superior à grega (por percentagem do PIB). Se incluirmos o sector privado, o país deve ao exterior o equivalente a 230% do PIB. É brutal! E ainda temos o problema do défice orçamental, que não anda longe 10%. Portugal tem fraquezas enormes e eu não percebo como e que vai lidar com elas mantendo-se no euro e sem poder desvalorizar a moeda.

Mas aparentemente isso não vai acontecer visto que o novo governo, tal como o anterior, não pensa numa solução dessas.
Isto tudo não tem a ver com o que eles querem, mas com a realidade que irá acabar por se impor. Nesta altura, parece-me evidente que a Grécia não vai ficar conseguir cumprir com o pagamento da dívida e consequente saída do Euro. E se a Grécia falha não há forma de Portugal sobreviver às pressões dos mercados
O Nobel da economia Milton Friedman disse em 1999 que o euro não resistiria à primeira recessão. Acha que ele estava certo?
Nem alguém tão pessimista como Friedman acharia um dia que os desequilíbrios orçamentais chegassem a este ponto, muito além do que se esperava. Para os corrigir só saindo do euro, caso contrário podem ficar mas aí terão um futuro estilo Letónia onde os programas de austeridade sucessivos levaram a quedas de produtividade de 26% e a um aumento do desemprego até aos 26%. Se é isso que querem....
De quem é a culpa da actual situação?
Temos de perceber uma coisa, há uma grande diferença entre o que é do interesse da Alemanha e da França e o que é do interesse de Portugal, Espanha ou Grécia. Os primeiros querem este tipo de políticas, porque querem evitar o default dos parceiros do sul, visto que o seu interesse é a protecção do seu sistema bancário. Eles sabem que se estes países falharem eles terão uma crise do sistema bancário. Eles querem por isso que Portugal, Grécia ou Espanha fiquem no sistema, algo que penso não ser do interesse desses países. Quantos às culpas, há muitas para distribuir. Na verdade, o que quero dizer é que isto é uma desgraça! Primeiro os governos dos países que conduziram políticas irresponsáveis durante tanto tempo, segundo a Comissão Europeia por não ter percebido o problema e pela sua fraca capacidade de análise, pensando que se os países periféricos arrastassem défices durante anos a fio nada aconteceria, isso foi um erro enorme. E claro o mercado. O que é que os bancos estavam a pensar quando emprestaram dinheiro a estes países a taxas de juro baixíssimas quando se percebia que eles estavam a arrastara-se para ums situação de insolvência? O que devia ter acontecido é que deviam ter subido as taxas de juro muito mais cedo e assim estes países não tinham ficado nesta situação. Por fim, o FMI, que nem sequer cheirou a crise a chegar.
Se Portugal e Grécia saírem do Euro e o futuro da moeda única ficar em risco, quais as consequências disso para a economia mundial?
Enormes! E não estamos muito longe desse  momento. O que se passa é que Portugal, Irlanda e Grécia são economias relativamente pequenas e a União pode aguentar o seu colapso, mas o mesmo não se pode dizer de Itália ou Espanha. O Fundo Europeu de Estabilidade Financeira (FEEF) tem 440 mil milhões e 250 foram gastos com Grécia e Portugal. Por isso, já não há dinheiro para socorrer Espanha ou Itália. A não ser que a Alemanha queira aumentar esse fundo para 1,5 ou 2 biliões.   
Com a crise em marcha em vários países (Portugal, Irlanda, Grécia), e adivinhando-se mais problemas em Itália e Espanha, o que é que devia ser feito?
Só há uma alternativa: se a Alemanha e a França querem salvar o projecto europeu terão de injectar muito dinheiro. Eles têm de estar preparados para gastar muito dinheiro durante muitos anos. O Banco Central Europeu alertou que se a Grécia entrar em default  (incumprimento) teremos uma enorme crise do sistema bancário na Europa, isto porque sabem que se a Grécia falhar, Portugal e Irlanda irão a seguir e depois a pressão sobre a Espanha e Itália será enorme. Estamos a falar de uma crise muito pior do que aquela que se seguiu à falência da Lehman em 2008/2009.
Mas o euro ainda tem os seus adeptos.
Seria muito agradável continuar a haver euro, mas não é possível. A partir do momento em que se criaram enormes desequilíbrios orçamentais todos sabem que eles não podem ser corrigidos dentro do euro. 
 Ler mais: http://aeiou.expresso.pt/e-inevitavel-portugal-sair-do-euro=f666554#ixzz1UFJSthnQ





quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Foi aprovada reforma aos 50 anos com 9.000 euros por mês para os funcionários da UE

    


                                                                                                                                                                  Os políticos europeus, (onde se incluem os cá do burgo) têm  como objectivo é entrar na administração da UE! E por quê? Até eu queria
 Então leia, porque para eles crise é coisa que não existe.


Tudo bem, nada como  pensões de ouro dos altos funcionários da União Europeia (comissários, juízes, caixeiros ...) realmente não têm queixas. Nenhum plano de pensões da Função Pública, nos 27 Estados-Membros  é tão favorável. E por boas razões, um comissário europeu, um juiz, um advogado-geral do Tribunal de Justiça ... não pagam qualquer  taxa,em descontos para os sistemas de segurança. Ao contrário de qualquer funcionário nos países europeus que paga  10,90% do salário base. Então, quando eles entram em funções, estes senhores  podem chegar a até 70% do último melhor salário. No fundo, o secretário do Tribunal de chave pública 16.327 €. No topo, o presidente da ECA recebe € 23.405 e o do Tribunal de Justiça 26.651 €, e  sem os abonos de família e outros suplementos (por exemplo, mais de 2.000 euros por mês para 3 crianças!). para 70% do seu salário final para a aposentadoria, os altos funcionários da União não precisam descontar 40,5 anos, como no setor privado em França. Basta apenas 16 anos. A verdade exige que é raro  atingir esse limiar crítico, dada a duração do mandato, mas até mesmo uma passagem curta é vantajosa. Assim, Jacques Barrot, Vice-Presidente da Comissão responsável pelos transportes, depois de apenas cinco anos no cargo, terá direito, em Outubro, uma pensão de 4,728.20 euros. À partida poderá esperar  receber entre 300.000 e 500.000 € A verdade nos obriga a dizer novamente que estas pensões são combinados com os obtidos nos países de origem. E que, se começar antes da idade - 65 anos - os 129 privilegiados da União ficam com uma reforma confortável. Como o "subsídio de deslocação", sabendo que todos os custos (transporte, seguro ...) são, aliás, pagos pela UE. Acrescentam ainda um "subsídio de transição" por cada mês de serviço por 3 anos de actividade, com uma porcentagem do salário base de cerca de  (40% para menos de 2 anos, até 65% além de 15 anos). A restrição, no entanto:. Uma vez que o mandato é concluído, se os funcionários superiores da UE tiverem uma nova atividade, a remuneração não deve exceder,  a compensação de transição, o que vê em Bruxelas ou no Luxemburgo No total, combinando as duas afirmações, eles podem esperar receber entre 300.000 e 500.000 euros, o que não afeta a benefícios de pensão que vierem a receber. Nada mau para mais estes  bem pagos gestores (o presidente da Comissão Europeia José Manuel Barroso, com 29.504 €, ganha mais do que o presidente dos Estados Unidos) e, na maioria dos casos se retornar à sua administração na casa, retornando à política pantouflent ou em privado. Conclusão estas pensões são uma vergonha  "É uma vergonha, esta administração da UE.


Fonte Jornal le Point




Conclusão


É o jackpot sem jogarem no euro-milhões.


Com apenas 15 anos e meio ficam com uma boa pensão. Não há crise para esta gente.
 E aparecem todos os dias a incentivar-nos que é preciso fazer sacrifícios. Apetece dizer filhos da p.....

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Agosto Cinzento...




a crise em setembro vai ser maior, ana cgara escreve na agenda setting


                                                                                                                                                                                                   «Aguaceiros fortes e trovoadas estão previstos para o continente até ao próximo dia 8 de Agosto». O aviso foi dado, logo pela manhã, pelo Instituto de Meteorologia.
Assim acordou o país no primeiro dia do mês mais «português» deste rectângulo à beira-mar. Não há, para já, banhos a sul nem sol que aqueça a alma lusitana.
A crise económica está a revelar-se, aqui e ali, aos poucos, como que a adivinhar tempos cinzentos. Simbolicamente, foi neste primeiro dia de Agosto que os bolsos dos cidadãos registaram um de muitos rombos que estão a chegar. A começar pelo aumento das tarifas dos transportes públicos em 15%. Também hoje chegou ao fim a isenção de portagens na ponte 25 de Abril no mês de Agosto.
Não fosse isso suficiente, até 12 de Agosto cerca de 50 membros da Comissão Europeia, FMI e BCE vão estar em Portugal para fazer a primeira avaliação do cumprimento do programa de assistência financeira a Portugal. E, se as coisas não estiverem a correr assim tão bem, lá vem mais um aperto de cinto.
Já nem é preciso lembrar as medidas de austeridade que serão anunciadas até ao final deste mês, e que o Primeiro-Ministro, Pedro Passos Coelho, já garantiu serem «essenciais» para tapar o desvio orçamental de mais de dois mil milhões de euros que o Governo de coligação encontrou nas contas públicas.
É a partir de Setembro que as contas à vida vão dar umas valentes dores de cabeça aos portugueses. Desde a Educação à Saúde, passando pelos transportes e impostos, e acabando no Natal mais magro, o regresso à realidade vai ser amargo.
As campainhas de alarme tocaram no primeiro dia de Agosto. Muitos só vão acordar daqui a um mês, o tempo perfeito para se fazerem diagnósticos, anúncios e se tomarem medidas efectivas e com resultados.
O caminho a percorrer é penoso. Entre os espinhos e as curvas, que vençam os mais fracos e que se aguentem os que vão sobrevivendo a este temporal…de poucas certezas e muitas angústias.

terça-feira, 2 de agosto de 2011

UM POVO DE CORDEIROS, TERÁ SEMPRE UM ALCATEIA DE LOBOS A GOVERNÁ-LOS.


Isto vem a propósito da venda do Banco Português de Negócios ao BIC, grupo de capitais angolanos e portugueses. Um banco que já tinha engolido cerca de 2.400 milhões de euros é vendido por 40 milhões de euros. E o que alguns economistas (poucos) ainda dão a entender é que foi um bom negócio. Se o banco fosse comprado e mantivesse todos os trabalhadores e arcasse com injecção de capital para começar a funcionar.Mas não, parece que o governo ainda tem que investir mais uns milhares ,pagar os despedimentos,e  tudo à custa do mesmo....o povo . E os culpados desta situação ?.Neste momento só há um e está em liberdade à espera que o cancro o condene já que a justiça portuguesa não funciona para estes casos. Mas a falência e o roubo de milhões de euros deste banco não foi só obra de um homem, teve que haver mais. Mas parece que não há mais ninguém. Quando um dia os nossos filhos e netos relerem esta história muitos apareceram e se calhar alguns, até foram condecorados!.......Num 10 de Junho qualquer......

Veja o vídeo.....


                                                                                                                                                                                        


segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Toda a gente é pessoa!

Pegando no titulo do programa, "Toda a gente é Pessoa" transmitido aos domingos na Antena 1.
Que vai servir de introdução ao que vou escrever. Mas antes quero dizer que normalmente oiço este programa ......e gosto.
A Igreja Católica em Portugal, não se tem adaptado aos tempos modernos. Pese raras excepções.
No resto do Mundo, principalmente em África alguns sacerdotes fazem um trabalho notável junto de populações em que a guerra, fome e a doença são o seu dia a dia.
O actual Papa criticou o uso do preservativo, dizendo que não vai evitar a propagação da Sida.
Além de evitar o aumento desta epidemia serve para evitar que os mais desprotegidos não procriem tanto, evitando assim um maior aumento da fome no Mundo.
Mas voltemos a Portugal e em particular ao Alentejo.....como toda a gente sabe há uma crise de vocações, dos poucos padres que se vão formando, estes não chegam pra" as encomendas.Alem disto penso que da parte das autoridades eclesiásticas não há cuidado na escolha dos mais capazes para ocupar os sítios mais problemáticas. O que se desejava era um sacerdócio mais embrenhado com as Instituições locais, ao mesmo tempo misturado com as populações vivendo os seus problemas, tempos livres as alegrias e tristezas,mas sempre um sorriso afável e um bom dia........ amigo.
Infelizmente alguns sacerdotes, são fechados, prepotentes e até arrogantes, esquecendo-se que os tempos são outros, que nos tempos que correm o ser padre não é uma posição muito apreciada!Tudo isto faz com que uma sociedade consumista e materialista se vá afastando da Igreja.................................