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segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

O Comício da Elite..(versus Congresso do P S D)



                                 
   




Pelo longo comício no Coliseu fiquei a saber que a birra do Capucho só aconteceu porque não foi nomeado para o Conselho de Estado; que Santana Lopes só lá foi para agradecer a sua nomeação para a Stª Casa da Misericórdia; que o Mendes só lá foi porque gosta de festas em família; que o Menezes só lá foi para dizer das suas frustrações eleitorais; que o Marcelo só lá foi para retomar o caminho da presidência - também fiquei a saber pelo humorista das Caldas, pasme-se,que o PSD nada tem com o caso do BPN, logo Duarte Lima, Oliveira e Costa Dias Loureiro, tinham lá lugar marcado, tal como Rui Machete lá esteve de pleno direito o tempo todo, não estiveram e assim perderam a hipótese de serem ressuscitados, como aconteceu a Miguel Relvas, mas fica para a outra vez. Manuela Ferreira Leite pela idade e orgulho preferiu um fim de semana mais recatado, e o Jardim da Madeira por poupança nos transportes, e porque era só um comício preferiu ficar na ilha. Também se verificou um mergulho ideológico, protagonizado pelo mergulhador Sarmento, aquele que não olha a despesas para ir mergulhar a S.Tomé, sendo mais um daqueles todos que lá estavam que não se queixam do salário, é que nem um dos que lá estavam recebe o salário mínimo. Mas o Sarmento na sua arenga explicou, que ali é que estavam os sábios da portugalidade.

Também foi interessante observar - quando falavam os ditos notáveis, a sala estava cheia, quando não havia notáveis a sala ficava a um quarto. Concluindo-se assim que naquele areópago, os menos notáveis ou menos afortunados do saber não tiveram direito a nada, nem sequer lhes passaram cartão.Percebe-se assim não aparecer um trabalhador com salários em atraso, um desempregado, alguém reformado com a reforma esmifrada ou sequer alguém com um salário de 600 euros. Estes não têm lugar naquela elite.


Com a devida vénia copiado daqui



sábado, 15 de fevereiro de 2014

Passaram quase 40 anos de um sonho chamado Abril.





Apareceu, por mão amiga, este texto de Júlio Isidro que dá para este fim de semana dar ânimo a todos os que bem pensam sobre o nosso futuro.

NÃO, NÃO ESTOU VELHO!!!!!!
NÃO SOU É SUFICIENTEMENTE NOVO  PARA  JÁ SABER TUDO!
 Passaram 40 anos de um sonho chamado Abril.
E lembro-me do texto de Jorge de Sena…. Não quero morrer sem ver a cor da liberdade.
Passaram quatro décadas e de súbito os portugueses ficam a saber, em espanto, que são responsáveis de uma crise e que a têm que pagar…. civilizadamente,  ordenadamente, no respeito  das regras da democracia, com manifestações próprias das democracias e greves a que têm direito, mas demonstrando sempre o seu elevado espírito cívico, no sofrer e ….calar.
Sou dos que acreditam na invenção desta crise.
Um “directório” algures  decidiu que as classes médias estavam a viver acima da média. E de repente verificou-se que todos os países estão a dever dinheiro uns aos outros…. a dívida soberana entrou no nosso vocabulário e invadiu o dia a dia.
Serviu para despedir, cortar salários, regalias/direitos do chamado Estado Social e o valor do trabalho foi diminuído, embora um nosso ministro tenha dito decerto por lapso, que “o trabalho liberta”, frase escrita no portão de entrada de Auschwitz.
Parece que  alguém anda à procura de uma solução que se espera não seja final.
Os homens nascem com direito à felicidade e não apenas à estrita e restrita sobrevivência.
Foi perante o espanto dos portugueses que os velhos ficaram com muito menos do seu contrato com o Estado  que se comprometia devolver o investimento de uma vida de trabalho.Mas, daqui a 20 anos isto resolve-se.
Agora, os velhos atónitos, repartem o dinheiro  entre os medicamentos e a comida.
E ainda tem que dar para ajudar os filhos e netos num exercício de gestão impossível.
A Igreja e tantas instituições de solidariedade fazem diariamente o milagre da multiplicação dos pães.
 Morrem mais velhos em solidão, dão por eles pelo cheiro, os passes sociais impedem-nos de  sair de casa,  suicidam-se mais pessoas, mata-se mais dentro de casa, maridos, mulheres e filhos mancham-se  de sangue , 5% dos sem abrigo têm cursos superiores, consta que há cursos superiores  de geração espontânea, mas 81.000  licenciados estão desempregados.
Milhares de alunos saem das universidades porque não têm como pagar as propinas, enquanto que muitos desistem de estudar para procurar trabalho.
Há 200.000 novos emigrantes, e o filme “Gaiola Dourada”  faz um milhão de espectadores.
Há terras do interior, sem centro de saúde, sem correios e sem finanças, e os festivais de verão estão cheios com bilhetes de centenas de euros.
Há carros topo de gama para sortear e auto-estradas desertas. Na televisão a gente vê gente a fazer sexo explícito e explicitamente a revelar histórias de vida que exaltam a boçalidade.
Há 50.000 trabalhadores rurais que abandonaram os campos, mas  há as grandes vitórias da venda de dívida pública a taxas muito mais altas do que outros países intervencionados.
Há romances de ajustes de contas entre políticos e ex-políticos, mas tudo vai acabar em bem...estar para ambas as partes.
Aumentam as mortes por problemas respiratórios consequência de carências alimentares e higiénicas, há enfermeiros a partir entre lágrimas para Inglaterra e Alemanha para ganharem muito mais do que 3 euros à hora, há o romance do senhor Hollande e o enredo do senhor Obama que tudo tem feito para que o SNS americano seja mesmo para todos os americanos. Também ele tem um sonho…
Há a privatização de empresas portuguesas altamente lucrativas e outras que virão a ser lucrativas. Se são e podem vir a ser, porque é que se vendem?
E há a saída à irlandesa quando eu preferia uma…à francesa.
Há muita gente a opinar, alguns escondidos com o rabo de fora.
E aprendemos neologismos como “inconseguimento” e “irrevogável” que quer dizer exactamente o contrário do que está escrito no dicionário.
Mas há os penalties escalpelizados na TV em câmara lenta, muito lenta e muito discutidos, e muita conversa, muita conversa e nós, distraídos.
E agora, já quase todos sabemos que existiu um pintor chamado Miró, nem que seja por via bancária. Surrealista…
Mas há os meninos que têm que ir à escola nas férias para ter pequeno- almoço e almoço.
E as mães que vão ao banco…. alimentar contra a fome , envergonhadamente , matar a fome dos seus meninos.
É por estes meninos com a esperança de dias melhores prometidos para daqui a 20 anos, pelos velhos sem mais 20 anos de esperança de vida e pelos quarentões com a desconfiança de que não mudarão de vida, que eu não quero morrer sem ver a cor de uma nova liberdade.
 Júlio Isidro

domingo, 9 de fevereiro de 2014

Filhos do 25 de Abril





Não confio na minha geração nem para se governar
a  si própria.E temo pela que se segue.

Filhos do 25 de Abril

26/04/2013
00:02 Dinheiro Vivo

A geração que fez o 25 de Abril era filha do outro regime. Era filha da ditadura, da falta de liberdade, da pobre e permanente austeridade e da 4.ª classe antiga.

Tinha crescido na contenção, na disciplina, na poupança e a saber (os que à escola tinham acesso) Português e Matemática.

A minha geração era adolescente no 25 de Abril, o que sendo bom para a adolescência foi mau para a geração.

Enquanto os mais velhos conheceram dois mundos os que hoje são avós e saem à rua para comemorar ou ficam em casa a maldizer o dia em que lhes aconteceu uma revolução nós nascemos logo num mundo de farra e de festa, num mundo de sexo, drogas e rock & roll, num mundo de aulas sem faltas e de hooliganismo juvenil em tudo semelhante ao das claques futebolísticas mas sob cores ideológicas e partidárias. O hedonismo foi-nos decretado como filosofia ainda não tínhamos nem barba nem mamas.

A grande descoberta da minha geração foi a opinião: a opinião como princípio e fim de tudo.


 Não a informação, o saber, os factos, os números. Não o fazer, o construir, o trabalhar, o ajudar. A opinião foi o Deus da minha geração. Veio com a liberdade, e ainda bem, mas foi entregue por decreto a adolescentes e logo misturada com laxismo, falta de disciplina, irresponsabilidade e passagens administrativas.

Eu acho que minha geração é a geração do “eu acho”. É a que tem controlado o poder desde Durão Barroso. É a geração deste primeiro-ministro, deste ministro das Finanças e do anterior primeiro-ministro. E dos principais directores dos media. E do Bloco de Esquerda e do CDS. E dos empresários do parecer que não do fazer.

É uma geração que apenas teve sonhos de desfrute ao contrário da outra que sonhou com a liberdade, o desenvolvimento e a cidadania. É uma geração sem biblioteca, nem sala de aula mas com muita RGA e café. É uma geração de amigos e conhecidos e compinchas e companheiros de copos e de praia. É a geração da adolescência sem fim. Eu sei do que falo porque faço parte desta geração.

Uma geração feita para as artes, para a escrita, para a conversa, para a música e para a viagem. É uma geração de diletantes, de amadores e amantes. Foi feita para ser nova para sempre e por isso esgotou-se quando a juventude acabou. Deu bons músicos, bons actores, bons desportistas, bons artistas. E drogaditos. Mas não deu nenhum bom político, nem nenhum grande empresário. Talvez porque o hedonismo e a diletância, coisas boas para a escrita e para as artes, não sejam os melhores valores para actividades que necessitam disciplina, trabalho, cultura e honestidade; valores, de algum modo, pouco pertinentes durante aqueles anos de festa.

Eu não confio na minha geração nem para se governar a ela própria quanto mais para governar o país. O pior é que temo pela que se segue. Uma geração que tem mais gente formada, mais gente educada mas que tem como exemplos paternos Durão Barroso, Santana Lopes, José Sócrates, Passos Coelho, António J. Seguro, João Semedo e companhia. A geração que vem teve-nos como professores. Vai ser preciso um milagre. Ou então teremos que ressuscitar os velhos. Um milagre, está.

Pedro Bidarra Publicitário,psico-sociólogo


Escreve à Sexta -Feira, de acordo com a antiga ortografia.




sábado, 8 de fevereiro de 2014

Onde está o nosso ouro?

Ouro? Onde está o nosso ouro?
Hermínius Lusitano
Pronto, está descoberta a solução!...Portugal tem das maiores reservas de ouro do mundo. Mais de 16 mil milhões de euros. E para que servem esta reserva? Para nada.Vamos fazer contas de merceeiro? Portugal tem dez milhões de habitantes. Isto significa que poderia vender 10 mil milhões de euros de ouro e dar um milhão a cada português. Ouviram bem, dar!
Mas não iriam para a conta de ninguém. O Estado depositava esse dinheiro em contas de bancos estrangeiros, de preferência alemães. A conta não podia ser mexida por ninguém. Ou seja, o milhão de euros era intocável. Cada português tinha de dar plenos poderes a uma equipa especial do Estado para movimentar essas contas. Essa equipa depositaria depois numa segunda conta os juros desse milhão de euros.

A 3% ao ano, cada milhão renderia 30 mil euros ao ano e daria 2500 euros por mês de salário a cada português. Pagos pelos bancos estrangeiros e sem que ninguém mexesse uma palha. Destes 2500 o estado reteria 350 euros de impostos, o que multiplicado por 10 milhões de habitantes representaria 4,2 mil milhões de euros de impostos por ano, o suficiente para pagar hospitais, scuts, auto-estradas, educação e funcionalismo público.
Além de que toda a gente teria dinheiro para pagar tais serviços a preços justos. Por outro lado, como nenhum português iria deixar de trabalhar, a maioria acrescentaria o salário ao dinheiro dos juros dados pelo Estado. Acabaria, naturalmente o subsídio de desemprego. E era tudo pago com o dinheiro dos outros... Difícil? Haja coragem e cabeças pensantes no Governo e convidem-me para consultor que eu explico como se faz. Sem se gastar um cêntimo e transformando o País num dos mais poderosos Estados do mundo.
Por Carlos Tomás (jornalista)


ADENDA
Acho isto um delírio, mas vendo esta prosa pelo mesmo preço que a comprei. 
Já tivemos mais de 700 toneladas mas, porque se tratava de uma  PESADA HERANÇA,  alguém com imenso fervor patriótico e revolucionário achou por bem,  fazer-nos o favor de a tornar mais leve...

«As reservas de ouro do Banco de Portugal (BdP) ascendem a 382,5 toneladas, e valem actualmente 16.300 milhões de euros, o equivalente a 7,5 por cento da dívida pública.  

Os acordos internacionais subscritos pelo BdP limitam a quantidade de ouro que o Banco pode vender por ano, e há outras limitações legais que impedem o recurso às reservas para pagar défices orçamentais.
Contudo, se o ouro pudesse ser usado directamente no financiamento do Estado, teria um impacto relativamente reduzido. Mesmo à cotação muito elevada que se regista actualmente para o ouro, as reservas do BdP valem apenas 7,5 por cento da dívida das administrações públicas (que, segundo números de Janeiro, ascende a 218 mil milhões de euros » (Texto retirado do semanário SOL em 21/4/12)
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Julgo saber que grande parte do nosso ouro está nos STATES e, do modo desenfreado com que o Tio SAM anda a imprimir dólares, qualquer dia essa moeda irá pelo cano e se assim for, se não retirarmos de lá o nosso ouro a tempo, iremos receber... promissórias)

Total do texto retirado do Portugal Glorioso

sábado, 1 de fevereiro de 2014

Carta da Entidade Patronal, ao cidadão Cavaco Silva

        
                                                                                                                                                                                                      
 
Meu caro Ilustre Prof. CAVACO SILVA,
 
Tomo a liberdade de me dirigir a V. Exa. através deste meio (o FACEBOOK), uma vez que o Senhor toma a liberdade de se dirigir a mim da mesma forma. É, aliás, a única maneira que tem utilizado para conversar comigo (ou com qualquer dos outros Portugueses, quer tenham ou não, sido seus eleitores).
 
Falando de “eleitores”, começo por recordar a V. Exa. que nunca votei em si, para nenhum dos cargos que o Senhor tem ocupado, praticamente de forma consecutiva, nos últimos 30 anos em Portugal (Ministro das Finanças, Primeiro Ministro, Primeiro Ministro, Primeiro Ministro, Presidente da República, Presidente da República).
No entanto, apesar de nunca ter votado em si, reconheço que o Senhor:

1) Se candidatou de livre e espontânea vontade, não tendo sido para isso coagido de qualquer forma e foi eleito pela maioria dos eleitores que se dignaram a comparecer no ato eleitoral;
2) Tomou posse, uma vez mais, de livre vontade, numa cerimónia que foi PAGA POR MIM (e por todos os outros que AINDA TINHAM, nessa altura, a boa ventura de ter um emprego para pagar os seus impostos);
3) RESIDE NUMA CASA QUE É PAGA POR MIM (e por todos os outros que AINDA TÊM a boa ventura de ter um emprego para pagar os seus impostos);
4) TEM TODAS AS SUAS DESPESAS CORRENTES PAGAS POR MIM (e pelos mesmos);
5) TEM TRÊS REFORMAS CUMULATIVAS (duas suas e uma da Exma. Sra. Dª Maria) que são PAGAS por um sistema previdencial que é alimentado POR MIM (e pelos mesmos);
6) Quando, finalmente, resolver retirar-se da vida política ativa, vai ter uma QUARTA REFORMA (pomposamente designada por subvenção vitalícia) que será PAGA POR MIM (e por todos os outros que, nessa altura, AINDA TIVEREM a boa ventura de ter um emprego para pagar os seus impostos).
 
Neste contexto, é uma verdade absoluta que o Senhor VIVE À MINHA CUSTA (bem como toda a sua família direta e indireta).
 
Mais: TEM VIVIDO À MINHA CUSTA quase TODA A SUA VIDA.
 
E, não me conteste já, lembrando que algures na sua “vida profissional”:
a)     Trabalhou para o Banco de Portugal;
b)     Deu aulas na Universidade.

 Ambos sabemos que NADA DISSO É VERDADE.
 
BANCO DE PORTUGAL: O Senhor recebia o ordenado do Banco de Portugal, mas fugia de lá, invariavelmente “com gripe”, de cada vez que era preciso trabalhar. Principalmente, se bem se lembra (eu lembro-me bem), aquando das primeiras visitas do FMI no início dos anos 80, em que o Senhor se fingiu doente para que a sua imagem como “futuro político” não ficasse manchada pela associação ao processo de austeridade da época. Ainda hoje a Teresa não percebe como é que o pomposamente designado chefe do gabinete de estudos NUNCA esteve disponível para o FMI (ao longo de MUITOS meses – grande gripe essa).
Foi aliás esse movimento que lhe permitiu, CONTINUANDO A RECEBER UM ORDENADO PAGO POR MIM (e sem se dignar sequer a passar por lá), preparar o ataque palaciano à Liderança do PSD, que o levou com uma grande dose de intriga e traição aos seus, aos vários lugares que tem vindo a ocupar (GASTANDO O MEU DINHEIRO).
 
AULAS NA UNIVERSIDADE: O Senhor recebia o ordenado da Universidade (PAGO POR MIM). Isso é verdade. Quanto ao ter sido Professor, a história, como sabe melhor que ninguém, está muito mal contada. O Senhor constava dos quadros da Universidade, mas nunca por lá aparecia, exceto para RECEBER O ORDENADO, PAGO POR MIM. O escândalo era de tal forma que até o nosso comum conhecido JOÃO DE DEUS PINHEIRO, como Reitor, já não tinha qualquer hipótese de tapar as suas TRAPALHADAS. É verdade que o Senhor depois o acabou por o presentear com um lugar de Ministro dos Negócios Estrangeiros, para o qual o João tinha imensa apetência, mas nenhuma competência ou preparação.
 
Fica assim claro que o Senhor, de facto, NUNCA trabalhou, poucas vezes se dignou a aparecer nos locais onde recebia o ORDENADO PAGO POR MIM e devotou toda a vida à sua causa pessoal: triunfar na política.
 
Mas, fica também claro, que o Senhor AINDA VIVE À MINHA CUSTA e, mais ainda, vai, para sempre, CONTINUAR A VIVER À MINHA CUSTA.
 
Sou, assim, sua ENTIDADE PATRONAL.
 
Neste contexto, eu e todos os outros que O SUSTENTÁMOS TODA A VIDA, temos o direito de o 
chamar à responsabilidade:

a)     Se não é capaz de mais nada de relevante, então: DEMITA-SE e desapareça;
b)     Se sente que é capaz de fazer alguma coisa, então: DEMITA O GOVERNO;
c)     Se tiver uma réstia de vergonha, então: DEMITA O GOVERNO e, a seguir, DEMITA-SE.
 
Aproveito para lhe enviar, em nome da sua entidade patronal (eu e os outros PAGADORES DE IMPOSTOS), votos de um bom fim-de-semana.
 
Respeitosamente,

CARLOS PAZ
 (Prof. Universitário de Gestão)

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