------------------------------------------------------------- ALVALADE-SADO!-------------------------------------------------------Blogue de informação geral sobre o mundo e o País que é Portugal

sábado, 26 de maio de 2012

Eis a triste realidade do nosso país.



O fiscalista Tiago Caiado Guerreiro,  explicou no programa «Opinião Pública» da SIC Notícias como, em Portugal, as leis são feitas exatamente para não ser possível apanhar as pessoas em situação de corrupção...
«Temos normas que tornam totalmente impossível apanhar um corrupto em Portugal.
As normas são feitas exactamente para não ser possível apanhar as pessoas em situação de corrupção e não se conseguir provar em tribunal.
Estes casos todos, que estão em tribunal, não vão dar em nada, porque a norma, mesmo que eles fossem filmados no acto de corrupção, seria difícil provar em tribunal com as normas que temos, quanto mais com advogados competentes (do lado dos corruptos).
Por outro lado, temos o Ministério Público que está organizado, (e que sem culpa disso), para não conseguir investigar a corrupção.
Também a polícia judiciária não tem meios para investigar a corrupção.
Se juntarmos a isto, tribunais pouco treinados e normas que não funcionam, então isto é o paraíso dos corruptos.
Aliás, todos nós conhecemos casos, ao longo do país todo, de fortunas inexplicáveis que continuam inexplicáveis e que apareceram de repente, após o exercício de cargos políticos ou em ligação com o Poder.
… Agora, um conjunto enorme de medidas em vez de normas claras e transparentes sobre o que é que é a corrupção, e isto não é difícil de fazer, bastando para tal copiar o que existe, por exemplo, nos cinco países menos corruptos do mundo, são normas que são muito transparentes, são normas que, ao contrário do que aqui está previsto, não se aplicam a toda a população portuguesa.
Aplicam-se só a detentores de cargos políticos, por isso são muito mais focadas naqueles que têm o risco de praticar a corrupção e permite, por isso, um enfoque muito mais fácil da polícia judiciária, do ministério público, dos tribunais e dos outros órgãos de fiscalização.
… Todos nós sabemos que muita gente sai dos cargos públicos, políticos, e depois vai para a frente de grandes empresas e alguns deles criam grandes fortunas, quer dizer, tudo coisas que são inexplicáveis e inaceitáveis em sociedades civilizadas, excepto neste país, onde se pode bater sempre no contribuinte mas tratamos maravilhosamente bem os corruptos…
Eu espero que isto não seja mais uma vez o que tem sido feito, que sempre que eles alteram as normas de corrupção, tornam-nas mais incompreensíveis e mais impossíveis de aplicar pelos tribunais e pela investigação.
… Nós não temos um combate à corrupção.
Temos normas de branqueamento, que é uma coisa diferente.
Temos normas que permitem aos corruptos saírem de um julgamento todos praticamente ilibados...
Há casos que eu acho terríveis: as parcerias público-privadas e o BPN são de certeza casos de polícia, são dois casos paradigmáticos em Portugal.
Descrição: Image1.jpg
Para verem o vídeo, cliquem na imagem acima


Via Email

sexta-feira, 25 de maio de 2012

Na Grécia mãe e filho atiram-se de prédio de mãos dadas



A crise na Grécia está a levar muitos ao desespero.     

 Ontem, um músico de 60 anos e a sua mãe, de 90 anos, atiraram-se do terraço de um prédio no bairro de Metaxourgeio, em Atenas. Testemunhas dizem que estavam de mãos dadas.
Mãe e filho viviam num apartamento no primeiro andar do edifício. Segundo o El Mundo, o músico estava desempregado e a família enfrentava graves dificuldades económicas.
Na quarta-feira, deixou um pedido de ajuda numa página da Internet para músicos e poetas. Escreveu: "O meu nome é Antonios Perris. Durante 20 anos cuidei da minha mãe de 90 anos, que há três ou quatro ano sofre de Alzheimer e recentemente foi diagnosticada com esquizofrenia e outros problemas. Os lares para idoso não aceitam pacientes com estas doenças. O problema é que eu não estava preparado e não tinha emprego quando começou a crise económica. Apesar de ter propriedades e ter vendido tudo o que consegui, fiquei sem dinheiro e já não tenho dinheiro para comer". "Não me ocorre nenhuma solução", concluía. "Alguém sabe alguma solução?", perguntava no site Stixoi.info.
A depressão é uma das doenças que tem aumentado na Grécia - nos últimos anos os tratamentos psicológicos terão registado um aumento de 40%. Segundo os cálculos da ordem dos médicos e de ONGs, nos últimos anos cerca de 2500 pessoas terão posto fim à sua vida neste país. Mas estes não são dados oficiais. Os últimos números oficiais conhecidos reportam a 2009, quando ocorreram 393 suicídios, o que já representava um aumento de 20% em relação ao ano anterior.



Fonte: Diário de Noticias

segunda-feira, 14 de maio de 2012

Aqui vai a razão pela qual os países do norte da Europa estão a ficar cansados de subsidiar os países do Sul.

     PORTUGAL:    


Governo Português

-3 Governos (um no continente e dois nas ilhas)

-333 total de deputados no continente e ilhas


-308 câmaras


-4259 freguesias


-1770 vereadores


-30.000 carros


-4.000 Fundações e Associações


-50 Assessores em Belém


-1284 serviços e institutos publicos

-Para a Assembleia da República Portuguesa ter um número de deputados


-Equivalentes à Alemanha, teria de reduzir mais de 50%

-O POVO PORTUGUÊS NÃO TEM CAPACIDADE PARA CRIAR RIQUEZA SUFICIENTE,


-PARA ALIMENTAR ISTO!

domingo, 6 de maio de 2012

Novo 25 de Abril?


Novo 25 de Abril?
A necessidade de um novo 25 de Abril tem sido colocada nos últimos meses, em diversos tons, como resposta à degradação da situação do país. No 38.º aniversário da madrugada libertadora de Abril, proponho-me discuti-la à luz dos famosos 3 D – Descolonizar, Democratizar e Desenvolver – a matriz do Programa do MFA em 1974.
 
   Comecemos pela Descolonização. Portugal, felizmente, não tem colónias, apesar de haver militares portugueses envolvidos na força de ocupação da NATO no Afeganistão – mais uma aventura neocolonial condenada ao fracasso. Hoje o problema coloca-se ao contrário: Portugal está reduzido à condição semicolonial, não tanto pela partilha de soberania (incluindo a moeda) no quadro da UE, mas pela submissão aos ditames da "troika" e à ditadura da dívida que é o verdadeiro governo (anti) económico do país.
 
   Democratização. O estado da nossa democracia é preocupante e salta à vista pelas taxas de abstenção superiores a 50% em eleições consecutivas – foi inferior a 10% na Constituinte de 1975… Pior é o estrangulamento da democracia a nível local, com a extinção de freguesias e municípios, o congelamento da regionalização, novas leis eleitorais autárquicas e parlamentares que visam distorcer a proporcionalidade e forjar maiorias absolutas na secretaria para reforçar o bipartidarismo "à americana". A repressão policial atingiu níveis que fazem lembrar o "antigamente", como no dia da greve geral e no assalto à Es.Col.A da Fontinha, no Porto.
 
   Desenvolvimento. Após o 25 de Abril, Portugal progrediu do ponto de vista económico e social, tornando-se irreconhecível em áreas como a saúde e a educação universais, apesar de não gratuitas. Muitas destas conquistas estão em risco e o país entrou em depressão económica, com a dívida soberana a disparar após a bolha especulativa de 2008 e a nacionalização dos prejuízos do BPN, BPP, as PPP, etc.. Com o assalto aos salários, subsídios e pensões impostos pelo governo da "troika", o desemprego bate todos os recordes e Portugal afunda-se num ciclo vicioso de dívida – austeridade – pobreza – mais dívida…
 
   Ou seja, vivemos em estado de emergência que justifica plenamente "um novo 25 de Abril", isto é, uma rutura profunda com as políticas e os políticos da nossa desgraça. Como a história não se repete, o que poderá ser hoje um 25 de Abril?
   

   Esperar qualquer iniciativa dos quartéis é um erro profundo. Desde logo porque os limites da democracia formal não foram ultrapassados. Em 1974 as forças tinham mais de 100 mil homens, na esmagadora maioria milicianos, mobilizados à força para uma guerra injusta e mais que perdida. Hoje, grande parte das forças armadas são profissionalizadas e mercenarizadas. Se houvesse condições políticas nacionais e europeias para uma intervenção militar, seria mais de esperar um "28 de Maio" do que um "25 de Abril".
 
   O 25 de Abril dos dias de hoje radica na multiplicação da resistência laboral e popular. É um sobressalto cívico que aprofundará a democracia participativa e representativa, sabiamente mescladas na Constituição de 1976. Reinventar Abril é tarefa permanente, sem data, nem hora, nem agenda pré-fixadas. Um novo Abril imprevisível, para desespero da bufaria e dos seus mandantes.

Com a devida Vénia retirado daqui:

Será isto verdade?A propósito do Pingo Doce...




SERÁ VERDADE??

Com o saco cheio, lá foram cantando e rindo, mas tesos para o resto do mês. 
A jogada Pingo Doce 

O Pingo Doce deve ter arrecadado à volta de 90 milhões de euros em horas em capitalização de produtos armazenados.De onde saiu o dinheiro: algum do bolso, mas grande parte saiu das contas bancárias por intermédio de cartões. Logo, os bancos vão acusar a saída de tanto dinheiro em tão pouco espaço de tempo, no principio do mês, em que os bancos contam com esse dinheiro nas contas, para se organizarem com ele.Mas, ainda ganham algum porque alguns compraram a crédito.Ora, se o Pingo Doce pedisse esse dinheiro à Banca iria pagar, digamos em 5 anos, 25% da quantia. Assim não paga nada. O povo deu-lhe boa parte do seu ordenado a troco de géneros. Alguns vão ver-se à rasca porque com arroz não se paga a electricidade.O resto, 75% da quantia aparentemente "oferecida", distribuiu-se assim:
1-Uma parte dos produtos (talvez 20 a 25%) devem estar a chegar ao prazo de validade. Teriam de ser amortizados como perdas e lançados ao lixo.
2-Enquanto não fosse lixo seria material que entraria como existência, logo considerado como ganho e sujeito a impostos. Assim poupam-se impostos, despesas de armazenamento (logística, energia, pessoal) e o povinho levou o lixo futuro.
3-Outra parte (10 -15%) seria vendida com os habituais descontos de ocasião e as promoções diárias. Uma parte foi ainda vendida com lucro, apesar do "desconto".
4-O Pingo Doce prescinde ainda de 30 a 40 % do que seria lucro por motivos de estratégia empresarial a saber:
Descartar-se da concorrência das pequenas empresas. Quem comprou para dois meses, não vai às compras nesse mesmo tempo.
Aumentar a clientela que agora simpatiza com a cadeia "benfeitora".
5- Criar uma situação de monopólio ao fazer pressão sobre os preços dos produtores (que estão à rasca e muitos são espanhóis) para repor os novos stocks em grande quantidade.
6- Transpor já para euros parte do capital parado em armazém e levá-lo do país uma vez que a Sede da Empresa está na Holanda. Não vá o diabo tecê-las  se isto voltar ao escudo nos próximos tempos o que levou já J. Martins a passar a empresa para a Holanda.
- Diminuir com isto o investimento em Portugal, encurtar a oferta de produtos, desfazer-se de algum armazém central e com isso despedir alguns funcionários. O consumo vai diminuir no futuro e o Estado quer "imposto de higiene" pago ao metro quadrado.
7 - Poupança em todo o sistema administrativo e em publicidade. A comunicação social trabalhou para eles.Mesmo que tudo fosse ilegal, a multa máxima para Dumping é de 15 a 30.000 Euros, para o resto não há medidas jurídicas. Verdadeiramente isto são "Peanuts em sacos de Pingo Doce, empresa do homem mais rico de Portugal. A ASAE irá só apresentar serviço. E o governo o que faz? Até agora calou-se. Se calhar sabia da manobra.






Conteúdo, recebido da internet 

quinta-feira, 3 de maio de 2012

Os assaltos em Alvalade, já são uma constante.

   









Uma imagem que passará a ser normal


As pequenas terras do país e no interior estão a ser completamente postas ao abandono. Vou-me referir a Alvalade-Sado, uma terra que por força das circunstancias terá que ter futuro. Tem bons terrenos para a agricultura,servida por razoáveis meios de transporte....linha férrea, IC 1 e auto- estrada a poucos quilómetros. Toda a freguesia está coberta pelo regadio, boas várzeas  no Sado e no Campilhas. Já teve alguma industria na transformação de produtos alimentares, mas  estão encerradas.Hoje não tem nada....está totalmente ao abandono.Transformar-se -à , a curto prazo num aglomerado de idosos e pouco mais. Nos serviços mais necessários a cidadãos de hoje, tal como imaginamos uma sociedade moderna, está carente de quase tudo. 
Saúde: temos um hospital a 40 e tal quilómetros, o que perfaz numa ida e volta aproximadamente quase noventa quilómetros.
O Posto de saúde local só funciona no horário diurno e com apenas um médico. Que está sempre a abarrotar de pessoas para serem consultados. 
A maior parte destes utentes têm reformas que mal lhe dá para comprar os remédios que necessitam.
No apoio social verdade seja dita e por empenho de alguns carolas está razoavelmente servida.
O que é o S.O S destas pessoas.
Mas o que está a preocupar a maioria dos habitantes é a segurança. Raro é o dia que não há assaltos a residências,  até na rua e em pleno dia. Por muita vontade que os poucos elementos do Posto da G.N. R. local tenham, não podem fazer nada, porque são poucos.


São menos de metade do que um antigo presidente da Republica tem só para ele.
Refiro-me ao ex-presidente da Republica Dr. Mário Soares, que há dias na Antena Um, ouvi que tinha 14 policias por sua conta.
Se ele tem 14 policias para guardá-lo a si e ás suas múltiplas residências,presumo que o mesmo se passará com os outros antigos presidentes. O que multiplicado por quatro (se não estou em erro,já que não me fixei muito nestas personalidades) dará 56 policias e guardas republicanos só para estes senhores.
E segundo o livro -Policia à Portuguesa de Fernando Contumélias e Mário Contumélias, centenas de policiais estão ao serviço de políticos e oficiais superiores,quando deviam de estar era ao serviço da segurança dos cidadãos.
Este livro tem como sub-titulo: um retrato dramático. O que eu pessoalmente traduzo: a segurança dos Portugueses  já é dramática.   
Se juntarmos a isto o envio de forças de segurança para Timor e outros locais, teremos que concluir que para quem nos tem governado e governa, tem pouca importância a segurança dos portugueses.


Já depois de publicar esta mensagem tive acesso a algumas reacções da parte da Casa do Povo,e da Junta de freguesia a propósito da situação vivida actualmente nesta terra.A primeira, que com oportunidade publicava no seu site o seguinte:



ALVALADE - UMA VILA INSEGURA - QUEM LHE ACODE?
Um dos nossos Associados, enviou-nos a mensagem que a seguir trancrevemos:

""Na semana passada, os ladrões “visitaram”a AURPIA de onde levaram vários
géneros alimentares.

No fim de semana desapareceram algumas antenas dos telhados, especialmente
aquelas que já permitem a recepção da TDT.

Dos quintais das residências em Alvalade desaparecem quase todos os dias
todo o tipo de objectos.

Esta noite foi a vez da Casa do Povo ser mais uma vez alvo de uma tentativa
de assalto às instalações da sede.

Nos montes/herdades tem havido uma autêntica razia de roubos de tudo o que
pode ter valor e/ou uso.

Apesar disso, da junta de freguesia não se ouve um pio nem uma tomada de
posição sobre a insegurança e a onda de roubos e assaltos que se vive em
Alvalade, EXIGINDO mais segurança e meios.

Os alvaladenses estão entregues apenas a si próprios, como se não tivessem
ninguém que os defenda e represente os seus interesses.

É a vida...""


publicado por cpalvalade às 00:15


E a resposta da Junta de Freguesia:

QUINTA-FEIRA, 3 DE MAIO DE 2012
ESCLARECIMENTO DA JUNTA DE FREGUESIA SOBRE A ONDA DE ASSALTOS NA FREGUESIA
"Caros Associados da Casa do Povo de Alvalade,

Na sequência do email relativo à falta de segurança na Freguesia de
Alvalade venho por este meio esclarecer que a Junta de Freguesia tem levado
a cabo várias iniciativas para reclamar e exigir à Tutela (Ministério da
Administração Interna) soluções relativamente à falta de segurança, falta
de meios e falta de efectivos que o posto territorial da GNR enfrenta.

A segurança dos nossos fregueses tem sido desde sempre uma preocupação e
uma bandeira deste executivo da Junta de Freguesia, que sempre tem tentado
arranjar soluções para resolver os problemas que todos nós sentimos no
nosso dia-a-dia. Várias foram as reuniões que tivemos com os responsáveis
do governo pelas forças de segurança, quer através do governador civil,
quer através do Secretário de Estado, conseguindo através da última reunião
com a tutela aumentar o número de efectivos do posto em mais dois.

O problema que nos aflige parte da falta de investimento desde há muito
pelo governo nas forças de segurança, e também numa mudança de estratégia
de reorganização dos postos territoriais, sendo que muitos têm encerrado
aqui bem perto de Alvalade, coisa que ainda não aconteceu aqui na
freguesia, provavelmente pela insistência e luta da Junta de Freguesia de
Alvalade e da Câmara Municipal de Santiago do Cacém.

Informo ainda que relativamente à manutenção do posto da GNR na freguesia,
e após ter sido feita a transferência dos alunos da Escola Básica do 1º
Ciclo de para a EB 2º e 3º Ciclo, por proposta da Comissão Social de
Freguesia, a Junta de Freguesia de Alvalade solicitou à Câmara Municipal de
Santiago do Cacém que cedesse a titulo gratuito, ao Ministério da
Administração Interna, parte do edifício para ser reabilitado e dotado de
condições para ser instalado o posto territorial da GNR. A Câmara contactou
a tutela, a qual já respondeu através do comandante de destacamento de
Santiago, agradecendo a disponibilidade do município para ajudar as forças
de segurança, sendo que irão ter em conta esta solução apresentada pela
Junta de Freguesia e Câmara Municipal.

Pese embora todas as diligências que temos feito junto dos responsáveis
pelas forças de policiais, a insegurança da população não diminuiu, pois
cada vez existem mais casos de delitos e furtos não só nesta mas em muitas
freguesias do País. A instabilidade social que está a ser causada pelas
medidas de austeridade aprovadas pelo Governo tende a piorar e estes
delitos são sem dúvida fruto da precariedade a que as populações chegaram.
Para combater esta insegurança são necessários mais meios humanos e
materiais, coisa que o Governo actual terá de resolver, contudo a Junta de
Freguesia de Alvalade está sempre disponível para colaborar com as forças
de segurança, desde ao mais básico problema como por exemplo a cedência de
lenha para aquecimento dos militares ou a cedência de um edifício para o
futuro posto.
Espero assim ter esclarecido os associados da Casa do Povo de Alvalade
acerca da situação das questões de segurança na Freguesia, deixando aqui o
convite para em caso de alguma dúvida acerca deste, ou outro problema, que
fosse solicitado à Junta de Freguesia informações que possam esclarecer a
situação."

Com os melhores cumprimentos,

O Presidente da Junta de Freguesia

Rui Madeira