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segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

PORTUGAL NO SEU MELHOR!


terça-feira, 25 de janeiro de 2011

O MEDO CAUSADO PELA INTELIGÊNCIA!...

Quando Winston Churchill, ainda jovem, acabou de pronunciar o seu discurso de estreia na Câmara dos Comuns, foi perguntar a um velho parlamentar, amigo de seu pai, o que tinha achado do seu primeiro desempenho naquela Assembleia  de vedetas políticas.
O velho pôs a mão no ombro de Churchill e disse em tom paternal: Meu jovem, você cometeu um grande erro.
Foi muito brilhante neste seu primeiro discurso..., nesta casa, isso é imperdoável ! Devia ter começado um pouco mais na sombra. Devia ter..... gaguejado um pouco.
Com a inteligência que demonstrou hoje, deve ter conquistado no mínimo, uns trinta inimigos . O talento assusta"....
Ali estava uma das melhores lições de principio, que um velho sábio pôde dar ao pupilo que se iniciava  numa carreira difícil. 
Isto na Inglaterra. Imaginem  aqui em Portugal.


Não é de mais  lembrar a famosa trova de António Aleixo:


Há tantos burros mandando em homens de inteligência, que ás vezes fico pensando..


Que a burrice é uma Ciência..........!


A maior parte das pessoas que ocupam posições na política ou outras , é medíocre e tem um indisfarçável  medo da inteligência.
Temos de admitir que, de um modo geral, os medíocres são mais obstinados na conquista de posições.
Sabem ocupar os espaços deixados pelos mais talentosos que não revelam apetite pelo poder.
Mas é preciso considerar  que esses medíocres, oportunistas e ambiciosos, têm o hábito de salvaguardar as suas posições conquistadas, com verdadeiras muralhas de granito,por onde talentosos não conseguem entrar.....-.
Em todas as áreas encontramos essas fortalezas estabelecidas , as panelinhas do arrivismo, inexpugnável ás legiões dos lúcidos.


É pecado fazer sombra a alguém ,até numa conversa social e de café.
Assim como um grupo de senhoras burguesas, bem casadas boicota ,a entrada de uma  jovem mulher bonita no seu circulo de convivência , com medo de perderem os maridos.
Eles conhecem bem as suas limitações, sabem como lhe custa realizar qualquer coisa que os mais dotados fazem com uma perna ás costas.
Tudo  isto é um paradoxo angustiante introduzido no Portugal de hoje e de ontem, cujo resultado é um país que caminha sempre a passos lentos a caminho do progresso!....


Finge-te idiota e terás o céu e a  terra!....


Algumas citações são de autor desconhecido!..








  

Como se explica a crise !

Como se explica de uma maneira simples a crise em que vivemos......

Imaginemos que numa aldeia  do interior abandonado de Portugal apareceu um individuo que ofereceu 100 euros por cada burro que lhe vendessem.
Quase todos os que tinham burros venderam os seus animais.
Num outro dia voltou a aparecer e ofereceu 150 euros por cada burro.
Outra boa parte da população vendeu os seus burros.

Voltou uns dias mais tarde e ofereceu 300 euros por cada burro. E todos os que ainda tinham alguns burros venderam-nos.

Quando viu que não havia mais burros (animais) começou a oferecer por cada burro ..500 euros, com a promessa de voltar, para ver se alguém tinha arranjado mais burros.
Passado algum tempo apareceu na aldeia um individuo a  crer vender burros a 400 euros cada .
Com a ganancia de os poderem vender por 500 euros, muitos pediram dinheiro emprestado, com juros e compraram os burros. O que comprava burros nunca mais apareceu na aldeia. e
o  que apareceu na aldeia a vender burros a 400 euros,  estava feito com o  que tinha comprado os burros todos ,por um valor inferior.
A ganancia das pessoas levou a que aldeia ficasse novamente com os burros, sem dinheiro, mas endividados.

Resultado: os que emprestaram dinheiro queixaram-se à junta de freguesia (governo) dizendo que... se não lhe pagassem, ficariam arruinados e não podiam continuar a emprestar.......e toda a aldeia.., (Portugal) iria à falência.
Para que os emprestadores (bancos) não fossem à falência,  a junta (governo) no lugar de pagar as dívidas dos endividados, deu dinheiro aos que emprestaram (bancos). Mas estes (bancos), não perdoaram aos endividados. A junta  ( governo), desbaratou assim o dinheiro que havia orçamentado. E teve que começar a pedir dinheiro a outros, com juros cada vez mais  elevados e a ajudar na sobrevivência dos que ficaram sem nada.

Resultado: os que emprestaram  (bancos)e foram ajudados pela junta, (governo), continuam a exigir que os endividados paguem e com juros....e quem não paga,.. os que emprestaram (bancos) vão-lhe  buscar os burros (andares, automóveis e outros). Assim ficaram muitos arruinados, sem dinheiro e sem burros. A junta (governo) à beira da falência e sem dinheiro..... começou a cortar nos salários e a  incrementar medidas para melhor poder despedir  os seus funcionários.

TIRADO DA INTERNET







domingo, 23 de janeiro de 2011

Resultados das eleições presidenciais em Alvalade- Sado - 2011!


Francisco Lopes       40,47%   359
Cavaco Silva34,84%309
Manuel Alegre15,9%141
Fernando Nobre6,43%57
José Coelho1,58%14
Defensor Moura0,79%7
Inscritos: 1918Votantes: 917 (47,81%)
Abstenções: 1001   (52,19%)  Brancos: 21  (2,29%)
Nulos: 9         (0,98%)


      • 52.94%
        Cavaco Silva
        Cavaco Silva
      •  
      • 19.75%
        Manuel Alegre
        Manuel Alegre
      •  
      • 7.14%
        Francisco Lopes
        Francisco Lopes
      •  
      • 14.1%
        Fernando Nobre
        Fernando Nobre
      •  
      • 1.57%
        Defensor Moura
        Defensor Moura
      •  
      • 4.5%
        José M. Coelho
        José M. Coelho
      •  
      • 53,37%
        Francisco Lopes
        Abstenção


















sábado, 22 de janeiro de 2011

O Quinto Cavaleiro


Quem o garante é economista e professor de Economia, ex-catedrático e tudo e, se ele o garante, quem é o povo para duvidar?
Ora o que ele garante é que, se o povo não o eleger já no domingo, como é "essencial", abrir-se-ão os mares e desabará o céu. E pior acontecerá em terra: a sua não eleição à primeira volta provocará imediatamente, avisa ele, "uma contracção do crédito e uma subida das taxas de juros", com consequências apocalípticas para "empresas e famílias".
"Imaginem o que seria de Portugal, na situação económica e financeira complexa em que se encontra, se prolongássemos por mais algumas semanas esta campanha eleitoral", avisa de novo. O povo imagina e o que vê deixa-o petrificado de terror: ao lado da Morte, da Fome, da Peste e da Guerra, cavalga agora o Quinto Cavaleiro, o terrífico Mercado, e todos juntos precipitam-se a galope sobre "empresas e famílias".
Por isso o povo correrá a eleger o ex-catedrático no domingo. Ou no sábado, se lhe permitirem. Elegê-lo-ia até sem eleições (por exemplo, suspendendo-se a democracia por seis meses, assim se poupando milhões porque a democracia é cara). Só o ex-catedrático pouparia os 2,1 milhões de euros (um recorde absoluto) que gastou na campanha. E se, depois, na Presidência, poupasse ainda aos contribuintes uma parte dos 17,4 milhões que gastou em 2010 (outro recorde absoluto), talvez, quem sabe?, o crédito se descontraísse um poucochinho.

Manuel  António Pina -- Jornal de Notícias

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Francisco Lopes, as suas poupanças e o país !...


            
                                                                                                                                 Em Dezembro lançamos um desafio aos candidatos presidenciais. Com 3 perguntas o objectivo era saber mais sobre as poupanças dos candidatos. Francisco Lopes respondeu ao nosso repto, contrariamente ao outros candidatos. Aqui deixamos a sua visão sobre o estado actual do nosso país, do mercado de acções e das suas poupanças.
Acha recomendável o investimento em acções neste momento?
As questões centrais que se colocam hoje são a dinamização da  actividade produtiva e da produção nacional, para criar mais riqueza,  mais emprego e, ao mesmo tempo, assegurar uma mais justa distribuição  da riqueza.
O mercado bolsista em Portugal, tal como a Comissão de Mercados de  Valores Mobiliários (CMVM) reconhece num recente estudo, é um mercado  em que apenas 9,2% dos intervenientes são famílias e em que a maioria  dos intervenientes são estrangeiros. Por outro lado, o mercado  bolsista tem um peso residual no financiamento da economia e tem  servido fundamentalmente para os detentores de acções das empresas  cotadas em Bolsa o usarem com o seu valor bolsista, procurando obter  tão rapidamente quanto possível ganhos com a sua venda.
Por todas estas razões considero que as famílias que conseguem ter  poupanças suficientes para aplicar, o devem fazer preferencialmente na  aquisição de títulos da dívida pública do Estado – quer se trate de  certificados de aforro ou de certificados do tesouro, estes criados  recentemente.
Infelizmente o Governo PS tem, nos últimos anos, feito tudo para fazer  com que o principal produto de aforro público detido pelas famílias –  os certificados de aforro – tenha resultados baixos, fazendo com que  muitas famílias procedam de forma crescente ao seu resgate. Só nos  últimos três anos os certificados de aforro viram o seu peso na Dívida  Pública baixar de 15% para pouco mais de 10%, tudo isto porque rendem  0,8% ao ano, enquanto produtos idênticos vendidos a intervenientes  «institucionais» (bilhetes do tesouro) rendem 4,5% líquidos. Desta forma os intervenientes «institucionais» detêm hoje quase 90% da  dívida pública e entre estes os estrangeiros detêm mais de 75% da  nossa dívida publica.
O Governo PS preferiu entregar ao sector financeiro o grosso da dívida  pública pagando taxas elevadíssimas por isso, em vez de incentivar a  poupança das famílias a adquirir essa mesma dívida a taxas muito mais  favoráveis para o Estado e para as famílias.
Desta forma, as famílias aplicam as suas poupanças em produtos  financeiros pouco rentáveis que a banca lhes disponibiliza e o Estado  endivida-se de forma crescente a intervenientes «institucionais», em  especial estrangeiros.
Tal como temos vindo a reafirmar, defendemos que o Estado deveria  preferencialmente financiar-se junto da poupança interna das famílias  e dos sectores institucionais. Para tal deveria criar condições  atractivas à captação destas poupanças e simultaneamente deveria  procurar diversificar as fontes externas do seu financiamento, pois só  assim será possível a prazo preservar a defesa da nossa soberania.
Detém obrigações do tesouro português e que outros tipos de activos tem?
As minhas poupanças, que são de valor reduzido, estão constituídas  sobre a forma de depósito a prazo susceptíveis de poderem ser usadas  para necessidades urgentes. Havendo poupanças mais significativas e  mais imunes a eventuais necessidades de uso imediato, considero como  solução mais natural a sua aplicação em instrumentos de financiamento  

do Estado Português (certificados de aforro e certificados do tesouro).
Que medidas tomaria na Presidência da República para reduzir a despesa?

O Presidente da República não tem funções de governo ou de  elaboração de leis, no entanto, pode usar os seus importantes poderes  para influenciar o rumo da política nacional. É neste quadro que  exprimo a minha opinião. Um dos problemas fundamentais do nosso país é  o desequilíbrio crónico da nossa balança comercial, há várias décadas em torno dos 10% do PIB e exigindo um permanente financiamento que nos  conduziu aos níveis de endividamento externo líquido em que nos  encontramos, cerca de 110% do PIB (dívida pública e privada).

Está assim claro que o problema principal que Portugal tem é uma  produção insuficiente para dar resposta às necessidades nacionais e  para exportar mais.

O problema do défice orçamental do nosso país, sendo uma situação  sempre indesejável, constitui a conjugação de dois factores: a  evolução da despesa pública e a evolução da receita pública.

É possível cortar em muita despesa pública improdutiva e, nesse  sentido. em sede de discussão do Orçamento do Estado para 2011 foram  apresentadas pelo PCP várias propostas que permitiriam ao Estado  poupar centenas de milhões ou milhares de milhões de euros,  nomeadamente através da redução da aquisição de serviços e de  aquisição de software livre em vez da actual aquisição de software.

No entanto, coisa diferente é o corte de despesas de investimento que  comprometendo o desenvolvimento do país, irá contribuir para o  agravamento dos nossos défices estruturais.

Por outro lado, é verdade é verdade que a arrecadação da receita tem ficado  muito aquém daquilo que seria desejável. Foram também apresentadas  pelo PCP várias propostas que permitiriam ao Estado arrecadar uma  muito maior receita anual através da taxação das transacções bolsistas  e da cobrança de uma taxa efectiva de IRC aos grandes grupos  económicos e financeiros de 25%,.

Um melhor controlo na evolução da despesa pública, que nunca passaria  por aquilo que o Governo PS em conjugação com o PSD fazem (corte nas  prestações sociais, nas pensões, nos salários dos trabalhadores e no  investimento público essencial ao desenvolvimento) e  uma maior  cobrança na receita fiscal, com a criação de condições para um  crescimento económico sustentado, conduzir-nos-iam certamente a um  muito maior controlo nas contas públicas.

Estou totalmente de acordo com Francisco Lopes .... e afigura-se-me que está aqui, o sucessor de Jerónimo de Sousa!...... José do Rosário





domingo, 16 de janeiro de 2011

Redução de vencimentos

Fico perfeitamente siderado quando vejo constitucionalistas a dizer que
não há qualquer problema constitucional em decretar uma redução de
salários na função pública.

Obviamente que o facto de muitos dos visados por essa medida ficarem
insolventes e, como se viu na Roménia, até ocorrerem suicídios, é apenas
um pormenor sem importância.

De facto, nessa perspectiva a Constituição tudo permite.

É perfeitamente constitucional confiscar sem indemnização os rendimentos
das pessoas.

É igualmente constitucional o Estado decretar unilateralmente a extinção
das suas obrigações apenas em relação a alguns dos seus credores,
escolhendo naturalmente os mais frágeis.

E finalmente é constitucional que as necessidades financeiras do Estado
sejam cobertas aumentando os encargos apenas sobre uma categoria
de cidadãos.

Tudo isto é de uma constitucionalidade cristalina.

Resta acrescentar apenas que provavelmente se estará a falar, não
da Constituição Portuguesa, mas da Constituição da Coreia do Norte.

É por isso que neste momento tenho vontade de recordar Marcello Caetano,
não apenas o último Presidente do Conselho do Estado Novo, mas também o
prestigiado fundador da escola de Direito Público de Lisboa.

No seu Manual de Direito Administrativo, II, 1980, p. 759, deixou
escrito que uma redução de vencimentos "importaria para o funcionário
uma degradação ou baixa de posto que só se concebe como grave sanção
penal".

Bem pode assim a Constituição de 1976 proclamar no seu preâmbulo que "o
Movimento das Forças Armadas [...) derrubou o regime fascista".

Na perspectiva de alguns constitucionalistas, acabou por consagrar um
regime constitucional que permite livremente atentar contra os direitos
das pessoas de uma forma que repugnaria até ao último Presidente do
Estado Novo.

Diz o povo que "atrás de mim virá quem de mim bom fará". Se no
sítio onde estiver, Marcello Caetano pudesse olhar para o estado a
que deixaram chegar o regime constitucional que o substituiu, não
deixaria de rir a bom rir com a situação.



 'Perderei a minha utilidade no dia em que abafar a voz da consciência
em mim'.

                       Mahatma Gandhi



Prof. Luis Menezes Leitão, da Faculdade de Direito de Lisboa










Guerra acesa nos depósitos a prazo

                                                                                                                       




                                     
Os bancos entraram na época do ano em que se tornam mais agressivos, na tentativa de captar depósitos que passem o ano e que lhes permitam exibir demonstrações financeiras mais sólidas. Este ano, fruto da crise de liquidez que afecta a banca nacional, as condições oferecidas são extremamente competitivas!.............
O BES, o Banif e o Banco Popular são os bancos que estão aparentemente mais agressivos na guerra pela captação de depósitos, mas os outros bancos não deverão deixar estes ataques sem resposta.
Nestas condições, este é um bom momento para se fazerem depósitos a prazo, pois os bancos ainda não conseguem financiar- -se facilmente no mercado interbancário nem no mercado de obrigações e continuam a privilegiar o financiamento directo ao Banco Central Europeu.  Apesar de a dependência dos bancos nacionais relativamente ao BCE ter reduzido ligeiramente no último mês, tendo pedido menos 9 mil milhões de euros do que no mês anterior, este valor é ainda mais do dobro do registado em Abril deste ano.
Esta elevada dependência do BCE constitui uma enorme preocupação para os bancos pois, com a melhoria da economia na Europa, sobretudo na Alemanha, parece cada vez mais provável que o BCE comece a eliminar os mecanismos extraordinário de concessão de liquidez com que tentou minimizar os efeitos da crise.

Tirado daqui

sábado, 15 de janeiro de 2011

A verdadeira história de Carlos Castro e Renato


Basta olhar para a foto para ver que eram o par perfeito e que foram feitos um para o outro, e minto se dizer que não sinto uma pontinha de inveja do jovem Renato, não por ir passar o resto da vida a fazer companhia  a indivíduos de cor nas longas noites na cadeia, mas invejo-o por ter privado com o charme indiscutível de Carlos Castro. Para não estar sempre a escrever Carlos Castro e Renaro Seabra (cansa-me a beleza) vou chama-los Bilbo e Barbie. Vamos imaginar o que eram as noites de amor dos dois, muitas caricias, beijos de língua cheios de ternura, os corpos suados a respiração ofegante, pensem só no Hobbit todo nu a oferecer a sua viril masculinidade à Bárbie, e ela com a inocência própria da idade a descobrir a falta que umas joelheiras fazem em certos momentos da vida de uma  princesa. Mas tudo isto é agora passado e o futuro não parece muito promissor, Barbie ainda com os joelhos esfolados arrisca-se a conhecer os States "por dentro e por fora" e ao Hobbit, pode-se dizer que o "anel" ficou muito largo, escapou do dedo, deixou de estar invisível e foi apanhado.

História de amor com um final trágico, não a morte do Velho Hobbit nem a prisão da Barbie, o triste e trágico são os amigos do Hobbit e a comunicação social, desde a Lili Caneças ao Bruxo amigo, todos eles se mostram grandes amigos de Bilbo e dizem mais "Ele estava muito contente com esta relação, estava apaixonado", será que esta gente não tem vergonha, nem filhos? Como se sentiriam se um Velho Anão de 65 anos andasse a "comer-lhes" um filho de 20? A comunicação social desdobra-se em entrevistas, reportagens...etc etc acerca do "colunista dor de rosa" que era "admirado por uns e temido por outros" isto é mesmo a sério ou está tudo doido?
ERA APENAS UM VELHO QUE ANDAVA A COMER UM MIÚDO, FRAQUINHO DA CABEÇA, COM PROMESSAS DE FAMA E DINHEIRO o resto é lixo vomitado de bocas ávidas por um momento de fama em frente a uma câmara de televisão a falar das virtudes do Bilbo e das interessadas intenções da Barbie.

Resumindo, pobre da mãe da Barbie que vê a vida do filho destruída e mil mentiras inventadas todos os dias! Não há inocentes nesta história,Barbie sabia bem ao que ia e Bilbo não passava de um velho tarado que gostava deles novinhos!

Tirado daqui

sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

Até que enfim

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Pensões dos políticos custaram 80 milhões em 10 anos



O mais recente relatório da Caixa Geral de Aposentações, a que o Diário de Notícias teve acesso, revela que o Estado gastou mais 3,5 milhões de euros com 383 deputados do que com as reformas de mais de 22 mil pensionistas que ganham até 217 euros.
Para um funcionário público ter acesso à reforma precisa de trabalhar 30 anos. Porém, até 2005, bastava a um político trabalhar oito ou 12 para ter direito a uma pensão vitalícia. De acordo com oDN, são estas pensões para a vida toda que vão custar ao Estado 80 milhões de euros só numa década.
Entretanto, revela também a investigação do DN, a despesa subiu todos os anos, gastando-se já mais 33% com estas pensões do que há 10 anos. E a tendência é que este valor dispare ainda mais.
Segundo as contas do DN, o somatório da despesa com estas pensões é superior ao conjunto de todas as pensões mínimas.
Almeida Santos, Manuela Ferreira Leite ou Santana Lopes são exemplos de beneficiários desta reforma, assim como os candidatos presidenciais Manuel Alegre e Cavaco Silva, embora este último tenha abdicado da pensão enquanto exerce o cargo de Presidente da República.

SOL

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

Fernando Nobre, um Homem Bom, um Candidato Sofrível


Se o mundo fosse perfeito, Fernando Nobre teria a voz e a dicção de Alegre, a altura (em centímetros) de Cavaco, a compleição física de Francisco Lopes, o à-vontade de José Manuel Coelho e a experiência polítiqueira de Defensor Moura.
Se o mundo fosse perfeito, Fernando Nobre não titubearia, não gaguejaria, não falaria para dentro e projetaria a sua voz de modo audível e convincente.
Se o mundo fosse perfeito, Fernando Nobre seria, no terreno, um bom candidato e ganharia as eleições.
Porque Fernando Nobre é o melhor homem entre todos os candidatos e o único com um currículo verdadeiramente ao serviço dos outros, sendo que os “seus outros”  são os mais desfavorecidos, os mais desprotegidos, os mais atingidos, os menos apoiados. Os outros de Fernando Nobre são as vítimas da política e dos maus políticos, as vítimas da economia e da corrupção, do desvio das riquezas, das guerras fraticidas, das catástrofes naturais, da sede, da fome, da ganância e da falta de ética.
Porque Fernando Nobre é o único que tem mundo -não apenas o mundo dos salões e dos poderosos, o mundo medíocre dos políticos banais e seus tecnocratas de serviço- mas o da rua, o da miséria, o da impotência, do conhecimento da injustiça e do sofrimento, da partilha solidária e quase solitária, da assistência humanitária em grande escala; o mundo dos povos do planeta.
Porque Fernando Nobre conhece a eficácia da gestão de recursos, o combate ao desperdício, a luta contra a falta de meios, contra a falta de esperança, contra a insegurança, contra a descriminação étnica, religiosa, económica, social, contra a indiferença.
Finalmente, se o mundo fosse perfeito, Fernando Nobre ganharia as eleições por ser cidadão, por ser um de nós, por não ser daqueles que nos governam e se sucedem como pertencendo a uma casta que trabalha apenas por uma carreira que tem como objectivo final o seu próprio poder e a satisfação dos interesses de uma minoria de apaniguados a quem deve a sua ascenção.
Acontece que o mundo não é perfeito e Fernando Nobre tem falta de carisma, de fotogenia, não “passa” na televisão. É pouco vibrante, falta-lhe sex-appeal, capacidade oratória, articulação teatral – e, já agora, um verdadeiro programa político (tal como aos outros).
Num mundo imperfeito perde, quase sempre, aquele que não reúne em si as capacidades menos importantes. 

Tirado daqui: Aventar

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

QUADRO DE HONRA!

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

Portugal se quer comida... tem cada vez mais de a comprar mais cara e lá fora !

            
                                                                                                                                                              Com a politica usada por governantes medíocres...de é mais barato comprar do que produzir,  o país irá  enfrentar sérias dificuldades, em adquirir alimentos quer pela escassez dos mesmos, o aumento do custo e a falta  de dinheiro  que o país enfrenta.
Segundo a  Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação (F A O) os alimentos nunca estiveram tão caros. Tudo aumentou  o açúcar, o óleo, os lacticínios, os cereais  a carne.
Como quem nos tem governado, pensava  (mal),que não valia a pena produzir cá no burgo , porque era mais barato comprar na estranja . Só que ninguém vende ou dá ... se não lhe sobrar.Países produtores em excesso como a Rússia, a Argentina e a Austrália devido a alterações climáticas começaram a ter menos produção. Cá enveredou-se pelos subsídios aos agricultores para não  produzirem... subsídios esses.... dados por outros, interessados e espertos, em manterem os seus meios de produção intactos, para que mais tarde não ficassem dependentes do exterior.
Em Portugal os políticos que nos têm governado ,não pensaram assim!........