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quinta-feira, 30 de outubro de 2014

Isto será verdade?

    29 de Outubro de 2014
                  

Nos últimos dias uma notícia tem circulado insistentemente na internet.
NASA confirmou que a Terra experimentará 6 dias de escuridão quase completa entre os dias 16 a 22 de Dezembro. O mundo continuará a existir durante esses dias, sem luz solar, devido a uma tempestade, que fará com que poeira e detritos espaciais tornem-se abundantes ao ponto de bloquearem 90% da luz solar.
O chefe da NASA, Charles Bolden, que fez o anúncio, pediu a todos que mantenham a calma. Este será o produto de uma tempestade solar, a maior dos últimos 250 anos, por um período total de 216 horas.
Apesar dos seis dias de escuridão que virão em breve, os funcionários dizem que a Terra não vai sofrer grandes problemas, uma vez que seis dias de escuridão estão longe de ser o suficiente para causar grandes danos a qualquer coisa.
Assim, um espectáculo impressionante e único. 90% da luz solar significa uma escuridão quase total, mas não é o caso de preocupar-se: já no passado tinha acontecido o mesmo e a raça humana sobreviveu.

Celebre foi o "apagão" de 1492: no dia 6 de Outubro de 1492, por exemplo, Cristoforo Colombo tinha avistado pela primeira vez na história as ilhas Açores, mas logo no dia seguir começou uma tempestade solar excepcional e as três caravelas ficaram na escuridão, perdendo-se. Quando a luz voltou, já estavam perto da América e Colombo até pensava ter chegado na China.

Mais trágico foi o apagão de 1666: em Londres todos os habitantes ligaram as velas e em breve a capital do Reino Unido pegou fogo, naquele que ficou conhecido como Great Fire of London (o Grande Incêndio de Londres, lembrado mais tarde pelo grupo dos Clash com a canção London's Burning). 

Mas o que são estes "poeiras e detritos espaciais" que travam a luz do sol?
A questão não é simples e tem a ver com as leis da astrofísica e, mais uma vez, com a actividade humana.

Por exemplo: já perguntaram-se para onde vai a poeira libertada pelos carpetes que as vossas mães limpam fora da janela? A quantidade é pouca, mas pensem em todas as mães de todo o planetas: no final de alguns anos, cria-se em redor da Terra uma camada de pó que, em ocasião de tempestades solares particularmente fortes, compacta-se até formar um verdadeiro escudo.

Juntem os detritos capturados e lançados para o espaço por fenómenos atmosféricos naturais quais tornados, trombas de ar ou furacões: falamos aqui de sacos de plásticos, telemóveis velhos, garrafas de cerveja vazias, embalagem de batatas fritas com ketchup, pinguins e mais ainda. Lógico que a luz do Sol não consiga passar.

É o caso para ficar preocupados? Não, o importante é comprar algumas pilhas e lembrar-se de ligar as luzes do carro mesmo durante o dia. Após 216 horas, tudo voltará ao normal.

Entretanto, a questão dos detritos será discutida na Cimeira de Paris, em 2015: provavelmente serão introduzidos limites no número de carpetes que cada País poderá limpar em cada mês pois, segundo as últimas pesquisas, o pó não apenas provoca espectáculos como o actual mas até contribui para o Aquecimento Global.

Fonte 

terça-feira, 28 de outubro de 2014

O BOTÃO DE PÂNICO NA EUROPA




Patrick L. Young [*]

A recusa europeia a reconhecer a sua situação económica atingiu aquele ponto em que estamos a fitar o abismo, a enfrentar o momento do código vermelho do colapso.

Quer por cruel obstinação ou por uma clara incapacidade para entender a desordem que ela supervisiona, a UE alcança agora mais uma daquelas conjunturas críticas onde simplesmente já não funcionará tapar as rachadelas e manter um insano agitprop sempre em crescimento. Além disso, os rebentos verdes da recuperação evaporaram-se outra vez pela emilionésimavez. Quando o mundo cresce, a Europa estagna.

A UE não está a funcionar – como 12 por cento da população do continente sabe demasiado bem (incluindo aquela geração perdida abaixo dos 30 próxima ao Mediterrâneo). Enquanto isso, o antigo comunista transformado em eurófilo totalitário, José Manuel Barroso, tem desfrutado uma tipicamente bombástica viagem de pré aposentadoria – o que demonstra uma sublime falta de entendimento da estagnação resultante do seu fracasso como presidente da UE durante uma década.

Tendo gasto grande parte do ano passado a exprimir jubilosamente a lenga-lenga da recuperação, a comissão cessante parte do Berlaymont com fracassos políticos ainda maiores do que quando estava nos seus gabinetes nacionais antes de ser guindada a Bruxelas. A arrogância insana que pregava recuperação sem uma revisão coerente das economias em ruptura foi tornada muda pela realidade económica. Mesmo em Bruxelas já há uma percepção de que evasões políticas não funcionarão – o império europeu deve ser reestruturado se não quiser enfrentar o olvido. Tal como está, o patético posicionamento político dos interesses nacionais da França (bancarrota) e da Alemanha (profundamente proteccionista de modo dissimulado) em todas as ocasiões enfraqueceu inexoravelmente a Europa numa década de prolongado crescimento nos mercados emergentes do Leste.

Portanto chegámos a um abismo para a Europa. A Alemanha (como previsto ) é uma potência económica pós pico. A Ucrânia levou a UE a sanções autodestrutivas as quais cortaram ainda mais a economia assim como o crescimento demonstrou ser uma miragem.

A fina arte de comparecer a infindáveis jantares inter-governamentais de luxo tornou-se um ritual curioso nos últimos anos. Alguns países, tais como a Irlanda, foram sacrificado para salvar bancos na Alemanha e na França. Como um profissional das finanças (mas não um banqueiro), tem sido singularmente desgostante no pós colapso do Lehman observar um acto em andamento de loucura comunista – socializar dívida para proteger a arrogânciabanqueira. Só por esta razão, a UE abandonou a credibilidade orçamental.

Infelizmente ela tem desenvergonhadamente repetido o mesmo padrão por todo o continente, salvando (bailing out) banqueiros quando eles, juntamente com governos perdulários, deviam ter sofrido incumprimento, tal como nos casos de manual quando um possuidor de título não pode reembolsar. Permitir o incumprimento era sugerir uma possível fraqueza naquele enviesado instrumentos político de finança que se chama Euro. O medo da UE de questionar sua arrogante loucura monetária ameaça agora o próprio projecto europeu pois cresceu o contágio canceroso do colapso económico. 

Tragicamente, após todas as cimeiras, todas a conversas de reforma, nada realmente foi alcançado durante os últimos seis anos. Poucas, se é que alguma, economias acederam a qualquer reforma significativa ao passo que grandes países tais como a Alemanha e a França defenderam implacavelmente o seu interesse nacional . Agora o problema transferiu-se para todos. Os não reformados no Mediterrâneo estão a lutar para sobreviver, encalhados com dívidas vastas das grandes burocracias e governos... A bomba relógio tóxica do incumprimento iminente tiquetaqueia mais alto em Paris . Um 40º défice anual consecutivo do orçamento está a destruir a ilusão da terceira via socialista da França, com a ajuda daqueles ainda mais desafortunados do que o residente habitual no Eliseu, o presidente Hollande. Além fronteira, o crescimento alemão está encalhado – o que não é surpreendente... Afinal de contas, a Europa é um comboio arruinado de prolongada incompetência orçamental. Vizinhos a Leste, como a Rússia, são importadores relutantes de um Ocidente hostil, enquanto na China o longo boom está muito mais em surdina do que esteve por muitos anos.

Assim que dados do crescimento económico alemão vieram à luz no mês passado, uma certa percepção começou a despontar em Bruxelas – a UE não comprara nem mesmo um rolo de fita vedante para unir as gritantes fissuras orçamentais que estivera a negar durante anos. Agora o Banco Central Europeu pode premir o botão de pânico – borrifando dinheiro de contrafacção ("funny money", Quantitative Easing) no sistema. Esta acção, em outras partes, até à ata, serviu apenas para gerar vasta inflação de activos – o que também é conhecido como tornar os ricos mais ricos sem proporcionar prosperidade coerente para todos.

Cada dia que o governo evita actuar para relançar genuinamente a economia não é simplesmente mais um dia desperdiçado para a geração perdida, assinala mais um dia de espera até que atinjamos o código vermelho. Os 28 membros do estado supranacional do Chutequistão não podem sobreviver no que é, na melhor das hipóteses, um status de imobilismo.

A Europa pode estar prestes a premir o botão do pânico – o único resultado será pânico.

 [*] Perito em mercados financeiros globais.

O original encontra-se em rt.com/op-edge/198444-eu-crisis-economy-panic-button/

Este artigo encontra-se em http://resistir.info/ 

segunda-feira, 27 de outubro de 2014

O Loby gay em acção?Querem dar o nome de uma rua a Carlos Castro



Eu não quero acreditar, mas neste país tudo é possível, que se vá dar o nome de uma rua, beco ou calçada, a um sr. de nome Carlos Castro. Nem sequer está em causa o facto do sr. ser gay. Aquilo que pessoalmente me ofende, é atribuir uma homenagem, a um cidadão que nada fez de relevante.

 
Agora que o lobby existe, que é poderoso , causa-me muita preocupação em relação a possíveis atitudes como esta...
14 de Maio de 2010! Esta data diz algo, a alguém? E 2 de Dezembro de 2010? Sim? Não? Bom, não admira!
Não admira que esta sociedade não saiba, não queira saber e se esteja perfeitamente nas tintas para os dias em que desapareceram duas figuras de proa e de respeito na nossa "sociedade":

E que lhe fez a sociedade?!?!? Pouca coisa, uma ou duas notícias nos jornais rádios e televisões. Perderam-se dois faróis da democracia, fiscalidade e economia e nada...
Entretanto, algures num quarto de hotel em Nova Iorque, também em 2010, um jovem de 21 anos num acesso de raiva mata e mutila um velho maricas de 65 anos. Alguém que era "conhecido" por dizer cobras e lagartos de uns e de outros...
E o que faz a sociedade?
Não... não... não irá erguer uma estátua ou dar o nome de uma rua, ou sequer apoiar publicamente um jovem de 21 anos, que, arrastado para um meio de proxenetas e de prostituição, não aguentou a pressão de uma bicha que o queria apalpar e sodomizar e por isso o castrou... não... antes pelo contrário!
Esqueçam-se Saldanha Sanches, José Torres, Hernâni Lopes, Carlos Pinto Coelho, Mariana Rey Monteiro, Rosa Lobato Faria, Matilde Rosa Araújo, Mário Bettencourt Resende, António Feio, Virgílio Teixeira.
TODOS desaparecidos em 2010.
Que lhes fizemos? Nada, esquecer...
Agora querem dar o nome de rua a um ........ que "escrevia umas crónicas" e ... levava no....
Aí está o lobby gay em movimento...

Recebido por Email... 

terça-feira, 14 de outubro de 2014

Esta Democracia Portuguesa, elimina os que pensam e promove os Burros

Titulo alterado por mim






Este é o maior fracasso da democracia portuguesa (POR CLARA FERREIRA ALVES)...


Não admira que num país assim emerjam cavalgaduras, que chegam ao topo, dizendo ter formação, que nunca adquiriram (Olá! camaradas Sócrates...Olá! Armando Vara...), que usem dinheiros públicos (fortunas escandalosas) para se promoverem pessoalmente face a um público acrítico, burro e embrutecido.


Este é um país em que a Câmara Municipal de Lisboa, em governação socialista, distribui casas de RENDA ECONÓMICA - mas não de construção económica - aos seus altos funcionários e jornalistas, em que estes últimos, em atitude de gratidão, passaram a esconder as verdadeiras notícias e passaram a "prostituir-se" na sua dignidade profissional, a troco de participar nos roubos de dinheiros públicos, destinados a gente carenciada, mas mais honesta que estes bandalhos.
Em dado momento a actividade do jornalismo constituiu-se como O VERDADEIRO PODER. Só pela sua acção se sabia a verdade sobre os podres forjados pelos políticos e pelo poder judicial. Agora continua a ser o VERDADEIRO PODER mas senta-se à mesa dos corruptos e com eles partilha os despojos, rapando os ossos ao esqueleto deste povo burro e embrutecido.

Para garantir que vai continuar burro o grande "cavallia" (que em português significa cavalgadura) desferiu o golpe de morte ao ensino público e coroou a acção com a criação das Novas Oportunidades.
Gente assim mal formada vai aceitar tudo, e o país será o pátio de recreio dos mafiosos.

A justiça portuguesa não é apenas cega. É surda, muda, coxa e marreca.
Portugal tem um défice de responsabilidade civil, criminal e moral muito maior do que o seu défice financeiro, e nenhum português se preocupa com isso, apesar de pagar os custos da morosidade, do secretismo, do encobrimento, do compadrio e da corrupção.

Os portugueses, na sua infinita e pacata desordem existencial, acham tudo "normal" e encolhem os ombros. 

Por uma vez gostava que em Portugal alguma coisa tivesse um fim, ponto final, assunto arrumado. 
Não se fala mais nisso. Vivemos no país mais inconclusivo do mundo, em permanente agitação sobre tudo e sem concluir nada.

Desde os Templários e as obras de Santa Engrácia, que se sabe que, nada acaba em Portugal, nada é levado às últimas consequências, nada é definitivo e tudo é improvisado, temporário, desenrascado.

Da morte de Francisco Sá Carneiro e do eterno mistério que a rodeia, foi crime, não foi crime, ao desaparecimento de Madeleine McCann ou ao caso Casa Pia, sabemos de antemão que nunca saberemos o fim destas histórias, nem o que verdadeiramente se passou, nem quem são os criminosos ou quantos crimes houve.

Tudo a que temos direito são informações caídas a conta-gotas, pedaços de enigma, peças do quebra-cabeças. E habitua-mo-nos a prescindir, de apurar a verdade porque intimamente achamos que não saber o final da história é uma coisa normal em Portugal, e que este é um país onde as coisas importantes são "abafadas", como se vivêssemos ainda em ditadura.

E os novos códigos Penal e de Processo Penal em nada vão mudar este estado de coisas. Apesar dos jornais e das televisões, dos blogs, dos computadores e da Internet, apesar de termos acesso em tempo real ao maior número de notícias de sempre, continuamos sem saber nada, e esperando nunca vir a saber com toda a naturalidade.

Do caso Portucale à Operação Furacão, da compra dos submarinos às escutas ao primeiro-ministro, do caso da Universidade Independente ao caso da Universidade Moderna, do Futebol Clube do Porto ao Sport Lisboa Benfica, da corrupção dos árbitros à corrupção dos autarcas, de Fátima Felgueiras a Isaltino Morais, da Braga Parques ao grande empresário Bibi, das queixas tardias de Catalina Pestana às de João Cravinho, há por aí alguém que acredite que algum destes secretos arquivos e seus possíveis e alegados, muitos alegados crimes, acabem por ser investigados, julgados e devidamente punidos?

Vale e Azevedo pagou por todos?
Quem se lembra do miúdo electrocutado no semáforo e do outro afogado num parque aquático?
Quem se lembra das crianças assassinadas na Madeira e do mistério dos crimes imputados ao padre Frederico?
Quem se lembra que um dos raros condenados em Portugal, o mesmo padre Frederico, acabou a passear no Calçadão de Copacabana?
Quem se lembra do autarca alentejano queimado no seu carro e cuja cabeça foi roubada do Instituto de Medicina Legal?

Em todos estes casos, e muitos outros, menos falados e tão sombrios e enrodilhados como estes, a verdade a que tivemos direito foi nenhuma.
No caso McCann, cujos desenvolvimentos vão do escabroso ao incrível, alguém acredita que se venha a descobrir o corpo da criança ou a condenar alguém?
As últimas notícias dizem que Gerry McCann não seria pai biológico da criança, contribuindo para a confusão desta investigação em que a Polícia espalha rumores e indícios que não têm substância.
E a miúda desaparecida em Figueira? O que lhe aconteceu? E todas as crianças desaparecida antes delas, quem as procurou?

E o processo do Parque, onde tantos clientes buscavam prostitutos, alguns menores, onde tanta gente "importante" estava envolvida, o que aconteceu? Alguns até arranjaram cargos em organismos da UE.

Arranjou-se um bode expiatório, foi o que aconteceu.
E as famosas fotografias de Teresa Costa Macedo? Aquelas em que ela reconheceu imensa gente "importante", jogadores de futebol, milionários, políticos, onde estão? Foram destruídas? Quem as destruiu e porquê?

E os crimes de evasão fiscal de Artur Albarran mais os negócios escuros do grupo Carlyle do senhor Carlucci em Portugal, onde é que isso pára?
O mesmo grupo Carlyle onde labora o ex-ministro Martins da Cruz, apeado por causa de um pequeno crime sem importância, o da cunha para a sua filha.
E aquele médico do Hospital de Santa Maria, suspeito de ter assassinado doentes por negligência? Exerce medicina?

E os que sobram e todos os dias vão praticando os seus crimes de colarinho branco sabendo que a justiça portuguesa não é apenas cega, é surda, muda, coxa e marreca.

Passado o prazo da intriga e do sensacionalismo, todos estes casos são arquivados nas gavetas das nossas consciências e condenados ao esquecimento.
Ninguém quer saber a verdade. 
Ou, pelo menos, tentar saber a verdade.
Nunca saberemos a verdade sobre o caso Casa Pia, nem saberemos quem eram as redes e os "senhores importantes" que abusaram, abusam e abusarão de crianças em Portugal, sejam rapazes ou raparigas, visto que os abusos sobre meninas ficaram sempre na sombra.

Existe em Portugal uma camada subterrânea de segredos e injustiças, de protecções e lavagens, de corporações e famílias, de eminências e reputações, de dinheiros e negociações que impede a escavação da verdade.

Este é o maior fracasso da democracia portuguesa

Clara Ferreira Alves - "Expresso"perfeitamente adaptável até à micro realidade nacional da pequena vila, aldeia, etc, onde governam grupos de interesses, amigos da onça, compadrios, etc


A Ditadura Democrática Portuguesa elimina os que pensam e promove os Burros

Este é o maior fracasso da democracia portuguesa (POR CLARA FERREIRA ALVES)...


Não admira que num país assim emerjam cavalgaduras, que chegam ao topo, dizendo ter formação, que nunca adquiriram (Olá! camaradas Sócrates...Olá! Armando Vara...), que usem dinheiros públicos (fortunas escandalosas) para se promoverem pessoalmente face a um público acrítico, burro e embrutecido.


Este é um país em que a Câmara Municipal de Lisboa, em governação socialista, distribui casas de RENDA ECONÓMICA - mas não de construção económica - aos seus altos funcionários e jornalistas, em que estes últimos, em atitude de gratidão, passaram a esconder as verdadeiras notícias e passaram a "prostituir-se" na sua dignidade profissional, a troco de participar nos roubos de dinheiros públicos, destinados a gente carenciada, mas mais honesta que estes bandalhos.
Em dado momento a actividade do jornalismo constituiu-se como O VERDADEIRO PODER. Só pela sua acção se sabia a verdade sobre os podres forjados pelos políticos e pelo poder judicial. Agora continua a ser o VERDADEIRO PODER mas senta-se à mesa dos corruptos e com eles partilha os despojos, rapando os ossos ao esqueleto deste povo burro e embrutecido.

Para garantir que vai continuar burro o grande "cavallia" (que em português significa cavalgadura) desferiu o golpe de morte ao ensino público e coroou a acção com a criação das Novas Oportunidades.
Gente assim mal formada vai aceitar tudo, e o país será o pátio de recreio dos mafiosos.

A justiça portuguesa não é apenas cega. É surda, muda, coxa e marreca.
Portugal tem um défice de responsabilidade civil, criminal e moral muito maior do que o seu défice financeiro, e nenhum português se preocupa com isso, apesar de pagar os custos da morosidade, do secretismo, do encobrimento, do compadrio e da corrupção.

Os portugueses, na sua infinita e pacata desordem existencial, acham tudo "normal" e encolhem os ombros. 

Por uma vez gostava que em Portugal alguma coisa tivesse um fim, ponto final, assunto arrumado. 
Não se fala mais nisso. Vivemos no país mais inconclusivo do mundo, em permanente agitação sobre tudo e sem concluir nada.

Desde os Templários e as obras de Santa Engrácia, que se sabe que, nada acaba em Portugal, nada é levado às últimas consequências, nada é definitivo e tudo é improvisado, temporário, desenrascado.

Da morte de Francisco Sá Carneiro e do eterno mistério que a rodeia, foi crime, não foi crime, ao desaparecimento de Madeleine McCann ou ao caso Casa Pia, sabemos de antemão que nunca saberemos o fim destas histórias, nem o que verdadeiramente se passou, nem quem são os criminosos ou quantos crimes houve.

Tudo a que temos direito são informações caídas a conta-gotas, pedaços de enigma, peças do quebra-cabeças. E habituamo-nos a prescindir de apurar a verdade porque intimamente achamos que não saber o final da história é uma coisa normal em Portugal, e que este é um país onde as coisas importantes são "abafadas", como se vivêssemos ainda em ditadura.

E os novos códigos Penal e de Processo Penal em nada vão mudar este estado de coisas. Apesar dos jornais e das televisões, dos blogs, dos computadores e da Internet, apesar de termos acesso em tempo real ao maior número de notícias de sempre, continuamos sem saber nada, e esperando nunca vir a saber com toda a naturalidade.

Do caso Portucale à Operação Furacão, da compra dos submarinos às escutas ao primeiro-ministro, do caso da Universidade Independente ao caso da Universidade Moderna, do Futebol Clube do Porto ao Sport Lisboa Benfica, da corrupção dos árbitros à corrupção dos autarcas, de Fátima Felgueiras a Isaltino Morais, da Braga Parques ao grande empresário Bibi, das queixas tardias de Catalina Pestana às de João Cravinho, há por aí alguém que acredite que algum destes secretos arquivos e seus possíveis e alegados, muitos alegados crimes, acabem por ser investigados, julgados e devidamente punidos?

Vale e Azevedo pagou por todos?
Quem se lembra do miúdo electrocutado no semáforo e do outro afogado num parque aquático?
Quem se lembra das crianças assassinadas na Madeira e do mistério dos crimes imputados ao padre Frederico?
Quem se lembra que um dos raros condenados em Portugal, o mesmo padre Frederico, acabou a passear no Calçadão de Copacabana?
Quem se lembra do autarca alentejano queimado no seu carro e cuja cabeça foi roubada do Instituto de Medicina Legal?

Em todos estes casos, e muitos outros, menos falados e tão sombrios e enrodilhados como estes, a verdade a que tivemos direito foi nenhuma.
No caso McCann, cujos desenvolvimentos vão do escabroso ao incrível, alguém acredita que se venha a descobrir o corpo da criança ou a condenar alguém?
As últimas notícias dizem que Gerry McCann não seria pai biológico da criança, contribuindo para a confusão desta investigação em que a Polícia espalha rumores e indícios que não têm substância.
E a miúda desaparecida em Figueira? O que lhe aconteceu? E todas as crianças desaparecida antes delas, quem as procurou?

E o processo do Parque, onde tantos clientes buscavam prostitutos, alguns menores, onde tanta gente "importante" estava envolvida, o que aconteceu? Alguns até arranjaram cargos em organismos da UE.

Arranjou-se um bode expiatório, foi o que aconteceu.
E as famosas fotografias de Teresa Costa Macedo? Aquelas em que ela reconheceu imensa gente "importante", jogadores de futebol, milionários, políticos, onde estão? Foram destruídas? Quem as destruiu e porquê?

E os crimes de evasão fiscal de Artur Albarran mais os negócios escuros do grupo Carlyle do senhor Carlucci em Portugal, onde é que isso pára?
O mesmo grupo Carlyle onde labora o ex-ministro Martins da Cruz, apeado por causa de um pequeno crime sem importância, o da cunha para a sua filha.
E aquele médico do Hospital de Santa Maria, suspeito de ter assassinado doentes por negligência? Exerce medicina?

E os que sobram e todos os dias vão praticando os seus crimes de colarinho branco sabendo que a justiça portuguesa não é apenas cega, é surda, muda, coxa e marreca.

Passado o prazo da intriga e do sensacionalismo, todos estes casos são arquivados nas gavetas das nossas consciências e condenados ao esquecimento.
Ninguém quer saber a verdade. 
Ou, pelo menos, tentar saber a verdade.
Nunca saberemos a verdade sobre o caso Casa Pia, nem saberemos quem eram as redes e os "senhores importantes" que abusaram, abusam e abusarão de crianças em Portugal, sejam rapazes ou raparigas, visto que os abusos sobre meninas ficaram sempre na sombra.

Existe em Portugal uma camada subterrânea de segredos e injustiças, de protecções e lavagens, de corporações e famílias, de eminências e reputações, de dinheiros e negociações que impede a escavação da verdade.

Este é o maior fracasso da democracia portuguesa

Clara Ferreira Alves - "Expresso"


É perfeitamente adaptável à  realidade nacional da vila, da aldeia e dos pequenos lugarejos , onde se governam grupos de interesses, amigos da onça, compadrios, e hipócritas |


segunda-feira, 13 de outubro de 2014

Fala do Banco Bom ou do Banco Mau!

Quando um País cai nesta situação tem que gerar confusão!

Confusão e desconfiança é o que esta mensagem, que embora montada, demonstra! 


domingo, 12 de outubro de 2014

Não....Este Governo não tem nada contra os funcionários públicos nem contra os pensionistas»,

                                                                                              Disse a inefável ministra das Finanças, senhorita Maria Luís Albuquerque, explicando que o alargamento da famosa Contribuição Extraordinária de Solidariedade (CES) justifica-se pela «necessidade de garantir a sustentabilidade das contas públicas». Esta extraordinária declaração da senhorita Maria Luís fez-me lembrar uma famosa anedota, que, por acaso, me foi contada pela primeira vez pelo Raul Solnado, num jantar de aniversário, há mais de 20 anos, e que reza mais ou menos assim:
Numa cidade do sul dos EUA, um preto entra numa loja de venda de armas, é recebido ao balcão pelo armeiro branco dono da loja, vai olhando para as armas expostas nas vitrinas e vai perguntando:
- O senhor tem uma pistola Beretta?
- Não tenho, não senhor!
- E tem uma Walther?
- Não tenho, não senhor!
- E tem uma Smith & Wesson?
- Não tenho, não senhor!
- E tem uma espingarda Remington?
- Não tenho, não senhor!
- E tem uma Browning?
- Não tenho, não senhor!
- E tem uma Kalashnikov?
- Não tenho, não senhor!
- E tem uma pistola-metralhadora UZI 9MM?
- Não tenho, não senhor!
- E tem uma Breda M37?
- Não tenho, não senhor!
- E tem um lança granadas de espingarda Energa m/953?
- Não tenho, não senhor!
- E tem um lança granadas Battlefield 4 MGL?
- Não tenho, não senhor!
- E tem uma BaZuka by runie84?
- Não tenho, não senhor!
- Oiça lá, o senhor tem alguma coisa contra os pretos?
- Tenho, sim, senhor! Uma Beretta, uma Walther, uma Smith & Wesson, uma Remington, uma Browning, uma UZI 9MM, uma Breda M37, um Energa m/953, um Battlefield 4 MGL, uma BaZuka by runie84, e ainda, se for preciso, um Canhão Sem-Recuo de 106MM!


A senhorita Maria Luís também não tem nada contra os funcionários públicos e contra os pensionistas, a não ser a Contribuição Extraordinária de Solidariedade (CES), os cortes brutais nos salários e nas pensões, o aumento dos impostos e das contribuições para a ADSE, a diminuição dos subsídios de doença e de desemprego, assim como das comparticipações nos medicamentos, o aumento das taxas moderadoras no SNS, etc, etc, etc...



Recebido por Email

segunda-feira, 6 de outubro de 2014

Mais 7 canais de frequência podem melhorar a recepção TDT:

Deveria era ser mais publicitado. A maior parte das pessoas ,que tem sido prejudicadas, não sabem que houve alterações, para uma melhor recepção do sinal T.D.T 

 No caso de Alvalade, basta fazer a procura, como fez na primeira sintonização do sinal digital.Irá sintonizar o canal 40 a emitir novamente do Mendro, mas em digital.Veja o mapa em baixo!


Além do canal 56, que serve quase todo o País, estão disponíveis, no total, 7 canais de frequência em simultâneo. Se ainda enfrenta problemas na receção do sinal TDT, confirme no mapa de canais alternativos se há algum na sua zona. Caso exista, experimente sintonizar a frequência indicada nessa área. Como ainda está numa fase inicial de implementação, a frequência poderá não estar disponível em muitos locais. Se a sintonia não funcionar no canal alternativo, antes de reorientar a antena, verifique a sua situação junto da PT, pelo telefone 800 200 838. 
Mapa dos canais alternativos para sintonizar a TDT
Veja o Vídeo para saber como sintonizar




Retirado da Deco




Os Apoios das Câmaras Municipais aos Lares de Idosos

     

                   Lar de Idosos de Alvalade -Sado




                                                                                                 Apenas como Informação, e Análise Comparativa.

Então vejamos:


Lar de Idosos de Entradas
- Apoio da Câmara de Castro Verde com a cedência do terreno, oferta do projecto e atribuição de um subsídio de 400 mil euros
http://www.correioalentejo.com/?diaria=7740&page_id=36




Lar de Idosos da Santa Casa da Misericórdia de Odemira
- Apoio da Câmara Municipal de Odemira com atribuição de um subsídio de 250 mil euros




Lar de Idosos da Casa do Povo de S. Luis
- Apoio da Câmara Municipal de Odemira com atribuição de um subsídio de 250 mil euros




- Lar de Idosos da Casa do Povo de Relíquias
- Apoio da Câmara Municipal de Odemira com atribuição de um subsídio de 250 mil euroshttp://www.correioalentejo.com/?searchsubmit&diaria=12092&page_id=36




- Lar de Idosos de Milfontes
- Apoio da Câmara Municipal de Odemira com atribuição de um subsídio de 100 mil euros
http://www.correioalentejo.com/?diaria=8187&page_id=36




Lar da Associação de Parelesia Cerebral de Odemira
- Apoio da Câmara Municipal de Odemira com atribuição de um subsidio de 270 mil euros




- Lar de Idosos da Santa Casa da Misericórdia de Aljustrel
- Apoios da Câmara Municipal de Aljustrel num total de 970 mil euros




- Lar de Idosos de Santa Bárbara de Padrões
- Construído INTEGRALMENTE pela Câmara Municipal de Castro Verde
http://www.correioalentejo.com/?searchsubmit&diaria=10491&page_id=36




- Lar de Idosos de Marmelete
- Apoio da Câmara Municipal de Monchique com um montante de 600 mil euros
http://www.jornaldoalgarve.pt/camara-de-monchique-apoia-construcao-de-lar-de-idosos/




- Lar de Idosos de Perafita
- Apoio da Câmara Municipal de Matosinhos com um montante de 771 mil euroshttp://www.cm-matosinhos.pt/pages/242?news_id=2657




- Lar de Idosos de Ferragudo
- Apoio financeiro da Câmara Municipal de Lagoa no valor de 618 mil euros
http://www.diario-online.com/noticia.php?refnoticia=112503
 

Finalmente o

Lar de Idosos da Casa do Povo de Alvalade
- Apoio da Câmara Municipal de Santiago do Cacém com a cedência do terreno e subsídio de 30 mil euros (a pagar em 3 tranches de 10 mil euros cada).


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sexta-feira, 3 de outubro de 2014

É Angola o primeiro país do mundo a proibir a religião Islâmica?


 
  A ser verdade  e quando se usa uma Religião  para praticar actos menos dignos, forçosamente obriga a que os governos tomem  atitudes que não serão as mais correctas, mas necessárias.

Mas o Islão será assim tão mau.....não.... há é pessoas e interesses por trás, que fomentam actos pouco dignos em seu nome.

Quem dá o dinheiro a essa gente que pratica  guerra e assassínios?
Quem fornece as armas?

Onde é depositado e levantado esse dinheiro, para pagar esse negócio sujo?.....quais os bancos?

Breve resenha do que é o Islão?



Cerca de 1,3 bilhão de pessoas – um em cada cinco seres humanos – atendem a esse chamado no mundo moderno. As crescentes conversões fazem do islamismo a religião de propagação mais acelerada em todo o planeta – com 80% de fiéis vivendo hoje fora do mundo árabe. O Islã, para essas pessoas, é uma ligação íntima e pessoal com o mesmo Deus reverenciado por judeus e cristãos. Uma fonte de força e esperança em um mundo conturbado.
O termo “islã” vem do árabe, significa “submissão a Deus” e tem suas raízes etimológicas firmemente plantadas na ideia de salam (paz). Tal significado pode surpreender os não muçulmanos, que tiveram suas percepções sobre essa fé deturpadas por grupos terroristas e seus actos medonhos perpetrados em nome de Alá. “A paz é a essência do Islã”, afirma o príncipe El Hassan bin Talal, da Jordânia, irmão do falecido rei Hussein e considerado descendente do profeta Mohammad (Maomé). O príncipe El Hassan chefia atualmente a Conferência Mundial sobre Religião e Paz e não mede esforços para construir pontes de entendimento entre o mundo muçulmano e o Ocidente. “Respeitar a santidade da vida é o alicerce de nossa fé e de todas as grandes fés”, explica.
Assim como o judaísmo e o cristianismo, o islamismo identifica suas origens em Abraão*, um pastor nômade com quem Deus (Allah, em árabe) fez alianças que sedimentaram a base das três fés monoteístas. Os muçulmanos reverenciam outros profetas hebreus, incluindo Moisés, e consideram ainda o Antigo e o Novo Testamento partes integrantes de sua tradição. Discordam dos cristãos quanto à natureza divina de Jesus, mas o glorificam como um mensageiro especialmente estimado de Deus, pois o supremo mensageiro, para os sectários do islamismo, é Maomé.
Nascido por volta de 570 em Meca, na atual Arábia Saudita, Mohammad, órfão, foi criado pelo avô e pelo tio. Tornou-se um modesto mas respeitado negociante que rejeitou o disseminado politeísmo de sua época e se voltou para o Deus único venerado pelas comunidades cristã e judaica da região. Com cerca de 40 anos de idade, Maomé recolheu-se a uma caverna nas montanhas próximas a Meca para meditar. Ali, crêem os muçulmanos, ele recebeu a visita do arcanjo Gabriel, que se pôs a recitar-lhe a palavra de Deus. Até sua morte, 23 anos depois, Maomé transmitiu essas revelações a um crescente grupo de seguidores. Muitos deles escreveram suas palavras ou as gravaram na memória. Esses versos, compilados pouco depois da morte do profeta, tornaram-se o Corão (ou “recitação”), e são considerados pelos muçulmanos a palavra de Deus literal – e um refinamento das escrituras judaicas e cristãs.
O corão consiste em 114 suratas, ou capítulos, que abrangem desde a natureza de Deus – compassiva e misericordiosa – até as leis que governam os assuntos mundanos dos homens. Ordena o Corão, por exemplo: não usurpe a propriedade de outro por meios injustos e não cace animais durante uma peregrinação. “Sua mensagem básica é uma receita para a harmonia na vida cotidiana”, diz o xeque Anwar al-Awlaki, o imã (líder espiritual), da Mesquita Dar al-Hijara, próxima a Washington, D.C. “No Corão, Deus ordena que sejamos clementes uns com os outros, que a ética norteie nossa vida. Esses conceitos, obviamente, não são novos. O livro apenas confirma muitos dos ensinamentos já expressos na Bíblia. De muitas maneiras, a mensagem de Deus no Corão resume-se a ‘tratemos as pessoas melhor do que elas nos tratam’.”
Para os muçulmanos, o Corão é também uma pedra de toque poética, uma fonte da mais pura língua árabe, memorizada pelos escolares e recitada pelos adultos muçulmanos em todas as ocasiões importantes – casamentos, funerais, dias santos. Em uma religião que proíbe estátuas e ícones, o livro é a manifestação física da fé, e pequenas cópias puídas andam no bolso da gente comum em todo o mundo muçulmano.
Da mesma maneira que os versos da Bíblia podem ser retirados do contexto e usados para promover uma causa de fanáticos, também o Corão está sujeito a deturpações. Um verso que aconselha as mulheres a se vestir e se comportar com recato é interpretado como um bom conselho prático, mas outras leituras fornecem ao Talibã uma justificativa para aprisionar as mulheres em casa. Versos que recomendam a jihad (luta) contra os inimigos de Deus podem ser entendidos como uma elegia à batalha íntima de cada indivíduo em busca da pureza e da iluminação do espírito. Por outro lado, outros mencionam a luta armada de Maomé contra seus inimigos e dão aos radicais da atualidade um pretexto, por mais desvirtuado que seja, para travar uma guerra santa contra infiéis.
Texto retirado daqui 

E então a noticia  sobre Angola e o Islão
                                                                                                                                                                     As autoridades de Angola proibiram o Islão e começaram a fechar mesquitas, num esforço para frenar a propagação do "extremismo" muçulmano, segundo meios de comunicação africanos.

De acordo com o diário marroquino La Nouvelle Tribune, que cita a ministra angolana da Cultura, Rosa Cruz e Silva, "O processo de legalização  do Islão não foi aprovado pelo Ministério da Justiça e Direitos Humanos de Angola, e portanto as mesquitas em todo o país serão fechadas e demolidas".
Além disso, a nação angolana decidiu proibir dezenas de outras religiões e seitas que, segundo o governo, atentam contra a cultura da nação, cuja religião maioritária é o cristianismo, praticado por 95% da população.
Por sua vez, do diário angolano O País informa que cerca de 60 mesquitas já foram fechadas, enquanto os representantes da comunidade muçulmana denunciam que estas medidas foram tomadas sem consulta e que eles não se constituem em uma pequena seita.
  Não obstante, as autoridades de Luanda, resumiram que "os
muçulmanos radicais não são bem-vindos no País e que o governo angolano não está preparado para legalizar a presença de mesquitas em Angola", nação que se converteu na primeira do mundo a proibir o Islão

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