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sexta-feira, 3 de outubro de 2014

É Angola o primeiro país do mundo a proibir a religião Islâmica?


 
  A ser verdade  e quando se usa uma Religião  para praticar actos menos dignos, forçosamente obriga a que os governos tomem  atitudes que não serão as mais correctas, mas necessárias.

Mas o Islão será assim tão mau.....não.... há é pessoas e interesses por trás, que fomentam actos pouco dignos em seu nome.

Quem dá o dinheiro a essa gente que pratica  guerra e assassínios?
Quem fornece as armas?

Onde é depositado e levantado esse dinheiro, para pagar esse negócio sujo?.....quais os bancos?

Breve resenha do que é o Islão?



Cerca de 1,3 bilhão de pessoas – um em cada cinco seres humanos – atendem a esse chamado no mundo moderno. As crescentes conversões fazem do islamismo a religião de propagação mais acelerada em todo o planeta – com 80% de fiéis vivendo hoje fora do mundo árabe. O Islã, para essas pessoas, é uma ligação íntima e pessoal com o mesmo Deus reverenciado por judeus e cristãos. Uma fonte de força e esperança em um mundo conturbado.
O termo “islã” vem do árabe, significa “submissão a Deus” e tem suas raízes etimológicas firmemente plantadas na ideia de salam (paz). Tal significado pode surpreender os não muçulmanos, que tiveram suas percepções sobre essa fé deturpadas por grupos terroristas e seus actos medonhos perpetrados em nome de Alá. “A paz é a essência do Islã”, afirma o príncipe El Hassan bin Talal, da Jordânia, irmão do falecido rei Hussein e considerado descendente do profeta Mohammad (Maomé). O príncipe El Hassan chefia atualmente a Conferência Mundial sobre Religião e Paz e não mede esforços para construir pontes de entendimento entre o mundo muçulmano e o Ocidente. “Respeitar a santidade da vida é o alicerce de nossa fé e de todas as grandes fés”, explica.
Assim como o judaísmo e o cristianismo, o islamismo identifica suas origens em Abraão*, um pastor nômade com quem Deus (Allah, em árabe) fez alianças que sedimentaram a base das três fés monoteístas. Os muçulmanos reverenciam outros profetas hebreus, incluindo Moisés, e consideram ainda o Antigo e o Novo Testamento partes integrantes de sua tradição. Discordam dos cristãos quanto à natureza divina de Jesus, mas o glorificam como um mensageiro especialmente estimado de Deus, pois o supremo mensageiro, para os sectários do islamismo, é Maomé.
Nascido por volta de 570 em Meca, na atual Arábia Saudita, Mohammad, órfão, foi criado pelo avô e pelo tio. Tornou-se um modesto mas respeitado negociante que rejeitou o disseminado politeísmo de sua época e se voltou para o Deus único venerado pelas comunidades cristã e judaica da região. Com cerca de 40 anos de idade, Maomé recolheu-se a uma caverna nas montanhas próximas a Meca para meditar. Ali, crêem os muçulmanos, ele recebeu a visita do arcanjo Gabriel, que se pôs a recitar-lhe a palavra de Deus. Até sua morte, 23 anos depois, Maomé transmitiu essas revelações a um crescente grupo de seguidores. Muitos deles escreveram suas palavras ou as gravaram na memória. Esses versos, compilados pouco depois da morte do profeta, tornaram-se o Corão (ou “recitação”), e são considerados pelos muçulmanos a palavra de Deus literal – e um refinamento das escrituras judaicas e cristãs.
O corão consiste em 114 suratas, ou capítulos, que abrangem desde a natureza de Deus – compassiva e misericordiosa – até as leis que governam os assuntos mundanos dos homens. Ordena o Corão, por exemplo: não usurpe a propriedade de outro por meios injustos e não cace animais durante uma peregrinação. “Sua mensagem básica é uma receita para a harmonia na vida cotidiana”, diz o xeque Anwar al-Awlaki, o imã (líder espiritual), da Mesquita Dar al-Hijara, próxima a Washington, D.C. “No Corão, Deus ordena que sejamos clementes uns com os outros, que a ética norteie nossa vida. Esses conceitos, obviamente, não são novos. O livro apenas confirma muitos dos ensinamentos já expressos na Bíblia. De muitas maneiras, a mensagem de Deus no Corão resume-se a ‘tratemos as pessoas melhor do que elas nos tratam’.”
Para os muçulmanos, o Corão é também uma pedra de toque poética, uma fonte da mais pura língua árabe, memorizada pelos escolares e recitada pelos adultos muçulmanos em todas as ocasiões importantes – casamentos, funerais, dias santos. Em uma religião que proíbe estátuas e ícones, o livro é a manifestação física da fé, e pequenas cópias puídas andam no bolso da gente comum em todo o mundo muçulmano.
Da mesma maneira que os versos da Bíblia podem ser retirados do contexto e usados para promover uma causa de fanáticos, também o Corão está sujeito a deturpações. Um verso que aconselha as mulheres a se vestir e se comportar com recato é interpretado como um bom conselho prático, mas outras leituras fornecem ao Talibã uma justificativa para aprisionar as mulheres em casa. Versos que recomendam a jihad (luta) contra os inimigos de Deus podem ser entendidos como uma elegia à batalha íntima de cada indivíduo em busca da pureza e da iluminação do espírito. Por outro lado, outros mencionam a luta armada de Maomé contra seus inimigos e dão aos radicais da atualidade um pretexto, por mais desvirtuado que seja, para travar uma guerra santa contra infiéis.
Texto retirado daqui 

E então a noticia  sobre Angola e o Islão
                                                                                                                                                                     As autoridades de Angola proibiram o Islão e começaram a fechar mesquitas, num esforço para frenar a propagação do "extremismo" muçulmano, segundo meios de comunicação africanos.

De acordo com o diário marroquino La Nouvelle Tribune, que cita a ministra angolana da Cultura, Rosa Cruz e Silva, "O processo de legalização  do Islão não foi aprovado pelo Ministério da Justiça e Direitos Humanos de Angola, e portanto as mesquitas em todo o país serão fechadas e demolidas".
Além disso, a nação angolana decidiu proibir dezenas de outras religiões e seitas que, segundo o governo, atentam contra a cultura da nação, cuja religião maioritária é o cristianismo, praticado por 95% da população.
Por sua vez, do diário angolano O País informa que cerca de 60 mesquitas já foram fechadas, enquanto os representantes da comunidade muçulmana denunciam que estas medidas foram tomadas sem consulta e que eles não se constituem em uma pequena seita.
  Não obstante, as autoridades de Luanda, resumiram que "os
muçulmanos radicais não são bem-vindos no País e que o governo angolano não está preparado para legalizar a presença de mesquitas em Angola", nação que se converteu na primeira do mundo a proibir o Islão

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