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sábado, 11 de setembro de 2010

O medo da islamização da Europa tem razão de ser.

Apesar da Europa ser por vezes apenas designada pelo Velho Continente, a verdade é que esta parte do mundo é na realidade o berço da civilização moderna, o centro das mais eminentes formas de arte e cultura no mundo e a personificação da consciência internacional. A Europa, principalmente a Europa Ocidental, desempenha com entusiasmo o seu papel humanista, em que se baseia a sua reputação, na luta contra o subdesenvolvimento dos menos protegidos e fazendo o que pode para acolher de braços abertos as vítimas de injustiças e os perseguidos de ditadores. Se a Europa defende a sua identidade e o seu estilo de vida, ninguém tem o direito de se sentir ofendido. Ela está apenas a defender a democracia e as liberdades individuais contra modelos religiosos, contra uma forma de islamismo.

Para se compreender as exasperadas reacções dos europeus contra o ataque ‘demográfico e cultural’ dos muçulmanos, é preciso ver esta temática com alguma objectividade. Mais uma ou duas gerações e o mundo inteiro, em especial o mundo árabe, vai lamentar o facto da Europa já não ser como era dantes. Porque vai sofrer uma mudança considerável sob a influência da imigração muçulmana. Os europeus têm razão de se preocuparem com este facto. Ponham-se no nosso lugar: não estão também os emirados árabes preocupadíssimos com a influência de emigrantes asiáticos nos seus costumes? 

Os ‘guetos’ nas grandes cidades europeias crescem de dia para dia, mulheres cobertas de véus islâmicos é a normalidade, o número de nikabs é cada vez maior e as mesquitas atraem mais crentes do que as igrejas. Segundo parece há já 45 milhões de muçulmanos na Europa, o que não representaria um problema se eles realmente se quisessem integrar. Em vez disso muitos deles apoiam tacitamente os atentados terroristas, os crimes de honra não são uma excepção, e dão a impressão, pela forma com as mulheres são tratadas pela família, que ainda se encontram a viver nos países de origem. É horripilante assistir ao facto de que pessoas originárias de ditaduras militares e religiosas, queiram agora transformar a Europa em algo parecido com o país de onde escaparam…


CARMO DA ROSA