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domingo, 15 de maio de 2011

Assim vai Portugal, o Povo poupa o estado gasta!...

               






                                                                                                                                                                                                                 O gabinete do senhor primeiro-ministro  não se sujeita a poupar e gasta . A nossa presidência da república ,custa mais  que a monarquia espanhola, mesmo   com os seus príncipes e princesas,   os espanhóis gastam menos. Por cá, os criminosos ficam em liberdade a aguardar julgamento, porque o legislador passou de três para cinco anos a pena para crimes que permitiam aos juízes aplicar a prisão preventiva. A razão é que não há dinheiro para sustentar tanto patife. E o crime violento dispara. Portugal é o paraíso dos patifes. E governam-se bem, especialmente os de colarinho branco e fatinho Armani..
 José Sócrates ganha mais do que o seu homólogo espanhol? Segundo dados revelados à revista Sábado, em 2011, Sócrates ganhará 95.886 euros brutos e Zapatero ficará pelos 78.184 euros anuais. De 2005 a 2011, as despesas do gabinete do primeiro-ministro tiveram um aumento de 11,4%. E para que conste, desde que Sócrates assumiu o cargo, a 26 de Outubro de 2009, foram 71 pessoas nomeadas para o seu gabinete, entre elas 20 motoristas. Dado estranho quando, por lei, apenas o primeiro-ministro e o seu chefe de gabinete têm direito a possuir viatura para uso pessoal, com motorista. Muitos destes motoristas são contratados a privados, o que pode aumentar ainda mais a despesa.




Especificando  mais
177 mil euros é quanto Sócrates vai ter disponível só para despesas de comunicações, 80% deste valor será gasto em telemóveis, fazendo as contas: são 139.468 euros por ano, 382 euros por dia.
Falando agora de alojamentos, transportes e alimentação, fora ou dentro de Portugal, as despesas podem rondar os 135 mil euros, cerca de 370 euros por dia, ou seja, o equivalente a uma reserva por noite no hotel Ritz. Fora as refeições dentro do palácio de São Bento que chegam aos 101 mil euros, ou seja, 276 euros diários. No que diz respeito a material de escritório, estão previstos para o orçamento gastos na ordem dos 29 mil euros e 18 mil para condecorações, prémios e ofertas. Para as comemorações dos 100 dias de Governo, no Pavilhão Atlântico, o gabinete do ministro facultou 9.107 mil euros. E muitos são ainda os eventos em que Sócrates participa, os quais são patrocinados pela presidência do Conselho de Ministros (PCM).
O gosto exigente do primeiro-ministro fez-se notar logo em 2000, quando se tornou ministro-adjunto de António Guterres e redecorou todo o gabinete a que teve direito na altura. Em 2009, já no cargo de primeiro-ministro, quando a crise estava no seu pior, só nos jardins de São Bento foram gastos 33.950 euros. Já para não falar dos gastos na residência oficial do primeiro-ministro, que só com arranjos florais triplicaram, passando de 19.200 em 2009 para 63.000 euros em 2010. A nível de despesas com pessoal em São Bento, em 2011, Sócrates prevê gastar 2.67 milhões de euros. No total, o primeiro-ministro tem 10 assessores, o mais próximo e mais bem pago é Guilherme Dray, chefe de gabinete que ganha cerca de 5.069,90 euros por mês. Em 2009, ainda sem cortes orçamentais, o primeiro-ministro ganhava, por mês, cerca de 8.010 euros ilíquidos por mês. No entanto, e mesmo contra a sua vontade, em maio deste ano, com as pressões das agências de rating e dos parceiros europeus, depois de aprovar o PEC2 e com a imposição de Pedro Passos Coelho, Sócrates reduziu 5% no salário dos políticos.



MAS  tudo custa cada vez mais caro aos Portugueses. Doentes crónicos, como os doentes oncológicos ou do foro neurológico, pagam, agora, exorbitâncias para poderem ter uma vida com alguma qualidade. Milhares de doentes, sobretudo idosos, só conseguem atenuar as suas maleitas devido à generosidade e compreensão das farmácias, onde o rol de fiados aumenta todos os dias. Em Portugal, um medicamento para doentes oncológicos (Capecitabina) custa 443,63 euros, enquanto em Espanha e França custa menos 100 e 95 euros, respectivamente. Se o medicamento, para a mesma doença for a Cladribina, o custo é de 1750 euros, mais 250 euros que em Espanha e França. Mas pagou-se a burla no BPN.

O país envelhece – e adoece – a cada dia que passa mas, em vez de aplicar políticas de apoio à natalidade, o governo corta o – ou no – abono de família.

Portugal perdeu mais de 390 mil hectares de área agrícola. Quem o diz é uma fonte insuspeita, o Instituto Nacional de Estatística, que acrescenta ter havido uma redução enorme de explorações e agricultores. Em consequência, somos obrigados a importar cada vez mais produtos alimentares, agravando a nossa dívida externa e obrigando-nos a consumir, em muitos casos, o refugo dos países a quem compramos. Porque fomos obrigados a viver de subsídios e a construir estradas e auto-estradas (cada vez mais desertas), andamos agora de mão estendida a pedir dinheiro emprestado, a juros asfixiantes, e preparados, mais dia, menos dia, para vermos entrar por aí os emissários dos credores. Não virão para resolver os nossos problemas, mas para garantir que vamos pagar a quem devemos. Com mais fome, mais desemprego, mais doença, mais morte.

Para fazer dinheiro, o governo vendeu ao desbarato as nossas melhores e mais lucrativas empresas – e agora, nem empresas nem dinheiro. Não podem dizer que não foram avisados das consequências. O PCP avisou.

Então, não foram os ordenados nem as pensões dos portugueses que levaram o país à ruína. Eles são os mais baixos da Europa. Não foi o preço dos medicamentos que delapidaram os cofres do estado, porque eles são dos mais caros da Europa. O que nos conduziu à situação que hoje vivemos, foi terem morto a capacidade produtiva do país. Foi esse o crime.



 Compilado...tirado da Internet